Enquanto Theodorico Ferraço (DEM) não define se
vai ou não disputar a prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim (sul do Estado), o
deputado estadual Glauber Coelho (PR) decidiu anunciar que está no páreo. Se o
republicano adiasse mais o anúncio, acabaria perdendo o “time” da corrida e,
muito provavelmente, não teria fôlego para alcançar os demais concorrentes.
É preciso esclarecer, porém, que a candidatura de Glauber não é definitiva. O deputado sulista, que é muito próximo de Ferraço, deve condicionar sua permanência no páreo à decisão do presidente da Assembleia Legislativa. Caso ele entre, Glauber deve abrir mão de sua candidatura para apoiá-lo.
De outro lado, se Ferraço recuar, é muito provável que Glauber seja o candidato do demista. Nesse cenário, sem Ferraço, Glauber sairia fortalecido, pois além do próprio presidente da Assembleia, Glauber já conta com o apoio do senador Magno Malta (PR), que tem um significativo capital eleitoral no sul do Estado.
Outro apoio de peso que Glauber herdaria é o do ex-prefeito Roberto Valadão, que também caminha com Ferraço para derrotar o PT. O único empecilho no meio da parceria Ferraço-Valadão é o ex-deputado Camilo Cola, que cogita lançar candidatura. A entrada de Camilo poderia desmontar a estratégia de Ferraço e mudar radicalmente as peças no tabuleiro cachoeirense.
Enquanto persiste a incógnita em torno da candidatura de Ferraço, todos os postulantes à prefeitura de Cachoeiro permanecem em compasso de espera, já que as estratégias devem ser distintas para um cenário com ou sem Ferraço.
Theodorico Ferraço parece não ter pressa e segue “cozinhando o galo” à espera da hora certa para anunciar sua decisão. Para ganhar tempo enquanto pensa, ele vem pavimentando seu terreno. Assentiu, por exemplo, a indicação da pré-candidatura da professora Vera Maia (DEM), só para constar.
Se a candidatura de Glauber é bem-vista pelo demista, de outro lado, atrapalha os planos de Carlos Casteglione (PT), que está numa situação desconfortável com a indefinição de Ferraço e a entrada de outros candidatos na disputa, o que deixa o campo do PT em Cachoeiro mais estreito. José Rabelo | Foto capa: Nerter Samora
É preciso esclarecer, porém, que a candidatura de Glauber não é definitiva. O deputado sulista, que é muito próximo de Ferraço, deve condicionar sua permanência no páreo à decisão do presidente da Assembleia Legislativa. Caso ele entre, Glauber deve abrir mão de sua candidatura para apoiá-lo.
De outro lado, se Ferraço recuar, é muito provável que Glauber seja o candidato do demista. Nesse cenário, sem Ferraço, Glauber sairia fortalecido, pois além do próprio presidente da Assembleia, Glauber já conta com o apoio do senador Magno Malta (PR), que tem um significativo capital eleitoral no sul do Estado.
Outro apoio de peso que Glauber herdaria é o do ex-prefeito Roberto Valadão, que também caminha com Ferraço para derrotar o PT. O único empecilho no meio da parceria Ferraço-Valadão é o ex-deputado Camilo Cola, que cogita lançar candidatura. A entrada de Camilo poderia desmontar a estratégia de Ferraço e mudar radicalmente as peças no tabuleiro cachoeirense.
Enquanto persiste a incógnita em torno da candidatura de Ferraço, todos os postulantes à prefeitura de Cachoeiro permanecem em compasso de espera, já que as estratégias devem ser distintas para um cenário com ou sem Ferraço.
Theodorico Ferraço parece não ter pressa e segue “cozinhando o galo” à espera da hora certa para anunciar sua decisão. Para ganhar tempo enquanto pensa, ele vem pavimentando seu terreno. Assentiu, por exemplo, a indicação da pré-candidatura da professora Vera Maia (DEM), só para constar.
Se a candidatura de Glauber é bem-vista pelo demista, de outro lado, atrapalha os planos de Carlos Casteglione (PT), que está numa situação desconfortável com a indefinição de Ferraço e a entrada de outros candidatos na disputa, o que deixa o campo do PT em Cachoeiro mais estreito. José Rabelo | Foto capa: Nerter Samora
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