Na ideologia da política
representativa Capixaba esta cada vez mais difícil encontrarmos parâmetros de
referencia, e essa situação se agrava quando trazemos o foco para as câmaras municipais espalhadas por esse Brasil afora.
Carecemos de políticos que defendam os bons princípios e a ética como um todo. Atualmente dispomos de representantes que sofrem de miopia para a elaboração de novos projetos legislativos, e quando esses acorrem são propostas simplórias, individualistas e cheias de segundas intenções, com objetivos outros, não o de beneficiar seus representados.
Pior ainda é a constatação que esses maus exemplos partem dos políticos “da velha guarda”, aqueles que teimam em perpetuarem-se no poder, aqueles que já não dispõe mais de artifícios para promoverem inovações, transformaram-se em políticos de carreira, melhor dizendo, em fim de carreira.
Para comprovar vou além, e desafio-os a puxarem pela memória qual o legado que os nossos atuais representantes deixarão quando finalmente não existirem possibilidades (eu particularmente já não as vejo) para esses senhores se sustentarem como nossos representantes? O que esses senhores quando finalmente se aposentarem poderão dizer que fizeram de útil em prol da sociedade canela verde que justificou as suas intermináveis re-eleições? Qual foi o mérito que houve? Com muita boa vontade ainda assim daria para contar nos dedos o que esses senhores fizeram de bom ao longo de seus mandatos, lembro ainda que, cada mandato são quatro anos, e a maioria dos atuais, já estiveram a vereança por mais de um mandato, há aqueles que acumulam mais de três, totalizando doze anos de desserviço à comunidade.
Essas rajadas de absurdos deixa-nos cada vez mais incrédulos, estamos sendo estrategicamente nocauteados por este sentimento de impotência.
Nada poderemos fazer para corrigir aqueles votos que confiamos aos candidatos nas eleições anteriores, aqueles foram votos perdidos, porém, podemos fazer muito com o voto que ainda vamos depositar nas próximas eleições.
Precisamos acertar nas nossas próximas escolhas, o nosso, e o futuro de muitos que queremos bem dependerá dessa nossa escolha.
Não é tão difícil quanto aparenta ser, basta exercermos a nossa cidadania com responsabilidade, e para isso precisaremos rever nossos antigos critérios de avaliação, vamos observar com carinho os nomes que teremos à nossa disposição, vamos escolher aqueles que possam realmente provocar as mudanças que precisamos, sem compromissos partidários mesquinhos, sem apadrinhamentos, e principalmente, nunca, jamais, vender voto.
Deixemos os ruins de lado, e vamos acreditar num futuro melhor para todos, e seguirmos confiantes de que:
Carecemos de políticos que defendam os bons princípios e a ética como um todo. Atualmente dispomos de representantes que sofrem de miopia para a elaboração de novos projetos legislativos, e quando esses acorrem são propostas simplórias, individualistas e cheias de segundas intenções, com objetivos outros, não o de beneficiar seus representados.
Pior ainda é a constatação que esses maus exemplos partem dos políticos “da velha guarda”, aqueles que teimam em perpetuarem-se no poder, aqueles que já não dispõe mais de artifícios para promoverem inovações, transformaram-se em políticos de carreira, melhor dizendo, em fim de carreira.
Para comprovar vou além, e desafio-os a puxarem pela memória qual o legado que os nossos atuais representantes deixarão quando finalmente não existirem possibilidades (eu particularmente já não as vejo) para esses senhores se sustentarem como nossos representantes? O que esses senhores quando finalmente se aposentarem poderão dizer que fizeram de útil em prol da sociedade canela verde que justificou as suas intermináveis re-eleições? Qual foi o mérito que houve? Com muita boa vontade ainda assim daria para contar nos dedos o que esses senhores fizeram de bom ao longo de seus mandatos, lembro ainda que, cada mandato são quatro anos, e a maioria dos atuais, já estiveram a vereança por mais de um mandato, há aqueles que acumulam mais de três, totalizando doze anos de desserviço à comunidade.
Essas rajadas de absurdos deixa-nos cada vez mais incrédulos, estamos sendo estrategicamente nocauteados por este sentimento de impotência.
Nada poderemos fazer para corrigir aqueles votos que confiamos aos candidatos nas eleições anteriores, aqueles foram votos perdidos, porém, podemos fazer muito com o voto que ainda vamos depositar nas próximas eleições.
Precisamos acertar nas nossas próximas escolhas, o nosso, e o futuro de muitos que queremos bem dependerá dessa nossa escolha.
Não é tão difícil quanto aparenta ser, basta exercermos a nossa cidadania com responsabilidade, e para isso precisaremos rever nossos antigos critérios de avaliação, vamos observar com carinho os nomes que teremos à nossa disposição, vamos escolher aqueles que possam realmente provocar as mudanças que precisamos, sem compromissos partidários mesquinhos, sem apadrinhamentos, e principalmente, nunca, jamais, vender voto.
Deixemos os ruins de lado, e vamos acreditar num futuro melhor para todos, e seguirmos confiantes de que:
DIAS MELHORES VIRÃO!!!
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Abração
Dag Vulpi