Programa Nacional de Banda Larga é
discutido na Assembléia Legislativa
A Assembléia Legislativa do
Estado (Ales) recebeu, audiência pública “Programa Nacional de Banda Larga:
Implantação e Desenvolvimento no ES - Por uma autonomia digital cidadã”, para a
discussão do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), lançado pelo governo
federal em 2010. O objetivo do PNBL é massificar o acesso em banda larga à
internet.
O debate foi proposto pela Comissão de Cultura e Comunicação da Assembléia e
teve a participação do vice-presidente da Comissão, o deputado estadual Cláudio
Vereza (PT), da senadora Ana Rita Esgário (PT-ES) e teve apoio do Observatório
da Mídia Regional da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes)
O PNBL já é considerado um avanço na política de inclusão digital, mas para os
especialistas. Leia mais
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Acompanhe os comentários
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Adalva Galvão Marangon Que bom seria se pudéssemos
dar e tirar o poder quando esse não satisfizesse os anseios do povo...Isso sim
seria democracia. Mas enquanto isso não fiquemos inertes, acho ate que a
sociedade como um todo nunca foi tão participativa...
Fernanda Tardin II QUEREMOS UMA INTERNET LIVRE,
COM PREÇOS JUSTOS, BOA QUALIDADE, IGUALITARIAMENTE PARA TODOS E TODAS E COM
GARANTIA DE PARTICIPAÇÃO SOBRE SEU USO? OU VAMOS CONTINUAR DEIXANDO O
ENTREGUISMO SEGUIR, POR FALTA DE PRESSÃO POPULAR SOBRE OS GOVERNOS PARA
DEFINITIVAMENTE DECRETAR A BANDA LARGA COMO DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL PARA
TODOS E TODAS? ' apoiado.
Só
lembrando: Claudio Vereza, aqui
presente, é deputado do PT ( lembram daquela bancada que na ultima hora fez ir
por água abaixo o ESBLOG onde a Banda Larga CIDADA teria stand explicativo?) e
sabe - se não por outros, POR MIM MESMA, que falei TETE a TETE com ele sobre o
DIREITO FUNDAMENTAL DO POVO a banda larga Cidadã.Sessão solene e audiência
publica , tá provado, não faz de mandatos , POPULARES e em muitos casos
politiqueiros. Fica mais esta minha ' desobediência partidária'. Contesto,
desaprovo e repudio. DE PÉ OH VÍTIMAS DA FOME.
Geraldo Silva Jardim Mas como tem pessoas aqui, que
valem o titulo de "plantas raras"??? É brilho no olho, com certeza,
do Agricultor Universal.
Rui Rodrigues Lança mais um satélite e resolvem-se
tudo. Estamos com muito dinheiro em caixa. Eu li, Marcelo Saldanha. Mas
não comentei porque teria que repetir algo que venho dizendo e não quis parecer
negativista (sou positivista sempre que posso).
Marcelo Saldanha :-) Rui Rodrigues até
2015 serão lançados 2 satélites, mas com o foco de atender as áreas mais
remotas e de difícil acesso, quanto a sermos repetitivos, temos que ser sim, pq
uma hora esta informação tem que entrar na cachola do povo. Efetivamente nesta
batalha o poder do capital está levando a melhor, até porque a própria UIT
defende modelos mercantilistas para se levar internet aos cidadãos deste
planeta. Não que o mercado não possa explorar este serviço, mas, o “florida” é
o povo ficar refém de serviço que só tem seu objetivo para o mercado, se
transformando numa rede de controle em prol dos interesses capitais. Para
reverter isso as redes precisam ser publicas de forma que existam redes de
ultima milha que atendam ao mercado e aos interesses sociais e de soberania. E
ao mesmo tempo o povo possa também fazer a gestão deste patrimônio, não
deixando tudo entregue as empresas de telecomunicações. Sigamos e fiquemos de
olhos abertos, porque a Anatel já quer discutir a mudança de regime colocando
tudo como privado e entregar 80 bilhões em patrimônio publico pras teles.
Rui Rodrigues Tem toda a razão, Marcelo Saldanha. Minha
sugestão para lançar um satélite é exatamente para dar solução fora do sistema:
O satélite seria exclusivo para atender "pequena renda e escolas
públicas", tipo passe de ônibus, bolsa família, auxílio maternidade...
Querer dar solução dentro do sistema "delles" é Flórida no verão ao
meio dia: quente pra K7 e com grande resistência das teles... Não creio que
seja mais difícil de obter o que propus do que a proposta de solução conjunta.
O que acha?
Marcelo Saldanha Solução conjunta será um osso,
porque de um lado (do capital) residem somente os interesses pelo lucro e o
resto que se exploda e do outro a garantia dos direitos onde toda a infra-essencial
a continuidade e soberania devem ser publicas. O grande detalhe é que os
contratos de concessão servem somente para exploração do serviço e as teles
querem, dentro de sua sede e ganância infinitas, toda a infra, pois, com ela os
governos ficarão reféns, sacou? é simples assim. O “florida” é que o Governo
está jogando pra este lado.
Fernanda Tardin Marcelo “borá” trazer este debate pra cá “hermano”, por
hora aqui pois tá difícil ir a outras comunidades com a freqüência que ia,
neste momento. e tb. porque. ELES estão aqui. E claro não vão sair depois de
destacados.
Fernanda Tardin Dagmar Vulpi, Paulo Batista Gomes Gomes,Paulo Carneiro. Posso
perguntar? Seria este motivo que a ' geopolítica' promove audiências públicas,
omitem as opções POPULARES (NET BANDA LARGA SEM TELES a no máximo 5 reais ,
onde a comunidade é dona da antena.), e inibem os movimentos sociais a
participarem de manifestações contra sistema opressor e corrupto no ES? Pronto
perguntei. MILITANTES nós temos mais bandeiras ideológicas do que as hasteadas
por poucos companheiros nas ruas na quinta. Isto antigamente FOI PRIORIDADE DO
PT, partido que aprendi , vendo criarem, a saber, o que é IDEOLOGIA.
Marcelo Saldanha Fernanda
Tardin esta briga está se acirrando, a UIT irá debater tema
similar e relevante no fim do ano, os governos estão escondendo ao máximo as
premissas de possibilidade de participação social sobre as redes, pois, isso
seria o estopim para a democracia direita, o que é lógico, os políticos temem
mais que o diabo da cruz. Temos que insistir e usar todos os espaços possíveis
para dar luz a este tema.
Estou
aguardando o email do Adriano sobre o geo-referenciamento lá de JF, no mais, as
lideranças comunitárias precisam entender que banda larga é um direito humano
fundamental, pra que desta forma possam hastear esta bandeira de luta pela
internet cidadã.
Fernanda Tardin II Paulo Carneiro teria
como em seu Jornal (que tem link direto com outros jornais, rs) fazer uma
reportagem sobre a banda larga cidadã? Apresento-te Marcelo Saldanha,
coordenador do projeto desenvolvido com a participação da Universidade Norte
Fluminense (DARCI RIBEIRO - ' perdi todas as lutas que lutei, mas não gostaria
de estar no lugar dos que ganharam)?
Dagmar Vulpi A meu ver o maior dificultador
na expansão da banda larga cidadã é o próprio poder público. Não há interesses,
primeiro em tornar a internet uma ferramenta de inclusão e conscientização,
pois povo informado não é massa manipulada. O outro motivo tão importante
quanto a não informação para eles, é o retorno que nossos digníssimos
representantes obtém através de dividendos para suas campanhas eleitorais. Há
aí uma critica não só aos escalões inferiores ou intermediários, a minha
presidenta também passa a responder por com culpa, pois, não adianta querermos
colocar a culpa só no meio ou no fim da "conexão", a chefe do
executivo precisa também nesse caso, se posicionar favorável e energicamente ao
lado povo.
Laerte
Henrique Fortes Braga Há dois aspectos nessa questão. A parte técnica e a parte
política. Penso que tem que andar juntas, mas neste momento o debate político
sobre a banda larga e a autonomia cidadã é decisivo para que as pessoas tenham
consciência da luta que se trava e possam ser parte ativa no processo, saindo do
esquema dos grupos econômicos. A percepção da própria individualidade no todo e
da inserção nesse todo num projeto democrático e popular. A luta política é muito
importante, colocar a mão na taça com consciência e isso exige um esforço
imenso, pois os "donos" têm muito mais recursos para iludir, que as
forças populares para conscientizar.
Fernanda Tardin II O Projeto é simples, dia 31 de
maio aqui em Juiz de Fora, MINAS GERAIS terá a primeira antena instalada no
estado, Campos tem 8 antenas instalada e o programa consiste em: uma comunidade
de até 300 pessoas ( familias0 se juntam para montar uma antena que dá (
depende tamanho) para até 300 pontos. O Custo da antena é único: varia de 3500
reais a 8mil reais e é dividida pelo numero de famílias reunidas ( varia de 70
reais a 25 reais UMA UNICA VEZ) e daí instalada , compra-se o link que rateado
por famílias dá um custo mensal de 3 a 5 reais.. LIBERDADE pois acesso barato, em tipo
cooperativa, e com amplas possibilidades alem do acesso.
Fernanda Tardin Banda Larga CIDADA - 3
OBJETIVOS
Apoio a processos de inclusão digital de comunidades, rurais ou urbanas, menos favorecidas, no território nacional, e à convergência digital, para o desenvolvimento sócio-econômico e a redução dos desequilíbrios e desigualdades regionais no Brasil, mediante implementação, ampliação e manutenção das redes públicas de acesso à Internet; acesso aos serviços eletrônicos governamentais; interligação entre os órgãos públicos de interesse coletivo; promover a democracia plena, através do controle social em rede, da participação online sobre criação de políticas públicas de relevância popular e disseminação da educação, da cultura, da web cidadania e de modelos econômicos solidários.
Para atingir o objetivo geral do projeto, será necessário atingir os seguintes objetivos específicos:
• Soluções novas e criativas;
• Modelos econômicos de auto-sustentabilidade;
• Relevância imediata para a sociedade; e
• Potencial para impacto sócio-econômico.
Apoio a processos de inclusão digital de comunidades, rurais ou urbanas, menos favorecidas, no território nacional, e à convergência digital, para o desenvolvimento sócio-econômico e a redução dos desequilíbrios e desigualdades regionais no Brasil, mediante implementação, ampliação e manutenção das redes públicas de acesso à Internet; acesso aos serviços eletrônicos governamentais; interligação entre os órgãos públicos de interesse coletivo; promover a democracia plena, através do controle social em rede, da participação online sobre criação de políticas públicas de relevância popular e disseminação da educação, da cultura, da web cidadania e de modelos econômicos solidários.
Para atingir o objetivo geral do projeto, será necessário atingir os seguintes objetivos específicos:
• Soluções novas e criativas;
• Modelos econômicos de auto-sustentabilidade;
• Relevância imediata para a sociedade; e
• Potencial para impacto sócio-econômico.
Marcelo Saldanha Dagmar Vulpi que
belo resumo da tragédia grega. Completo com esta matéria da Presidenta: http://cafe.ebc.com.br/ tpl_capa
Fernanda Tardin As metas do projeto são:
- criação de portais de transparência e dados abertos para os governos locais, seguindo os exemplos de países como os Estados Unidos (Data Gov), fornecendo ferramenta indispensável para o controle social das cidades;
- interação e poder de decisão em assuntos da comunidade perante o Poder Público;
- colaboração em massa, incentivando a disseminação do conhecimento entre seus usuários;
- estímulo a parcerias que agreguem desenvolvimento de empreendimentos populares e/ou solidários, aumentando a produtividade e a redução de custos de produtos e serviços;
- aquecimento de mercado e aumento da qualidade de serviços e produtos “concorrentes” dos oferecidos pelo projeto;
- criação de cooperativas de trabalhos, dentro das comunidades, para atender a demanda de serviços para empresas e geração de emprego e renda extra para a população;
- metodologia de ensino a distância (EAD) para a população, com conteúdo desenvolvido dentro de universidades e outras entidades de ensino que sejam parceiras do projeto;
- desenvolvimento de cursos de capacitação e treinamento específicos de empresas da região, através da metodologia de modelagem (PNL).
- criação de portais de transparência e dados abertos para os governos locais, seguindo os exemplos de países como os Estados Unidos (Data Gov), fornecendo ferramenta indispensável para o controle social das cidades;
- interação e poder de decisão em assuntos da comunidade perante o Poder Público;
- colaboração em massa, incentivando a disseminação do conhecimento entre seus usuários;
- estímulo a parcerias que agreguem desenvolvimento de empreendimentos populares e/ou solidários, aumentando a produtividade e a redução de custos de produtos e serviços;
- aquecimento de mercado e aumento da qualidade de serviços e produtos “concorrentes” dos oferecidos pelo projeto;
- criação de cooperativas de trabalhos, dentro das comunidades, para atender a demanda de serviços para empresas e geração de emprego e renda extra para a população;
- metodologia de ensino a distância (EAD) para a população, com conteúdo desenvolvido dentro de universidades e outras entidades de ensino que sejam parceiras do projeto;
- desenvolvimento de cursos de capacitação e treinamento específicos de empresas da região, através da metodologia de modelagem (PNL).
Agora porque
nossos representantes NEGAM AO POVO ESTA CHANCE DE LIBERDADE? isto tem que ser
exposto , as VICERAS das demagogias de quem usa de mandatos populares para
manipular o POVO e omitir o que de fato interessa o POVO. Com a palavra: Claudio Vereza.
Marcelo Saldanha Laerte Henrique Fortes Braga que bela reflexão e reafirmo,
o maior empecilho é o político, pois, é através dele que as grandes corporações
capitalistas e monopolistas estão vencendo esta batalha e para vencermos a
guerra precisaremos fazer aquilo que nos cabe. Pressão popular sobre os
governos, se não conseguirmos fazer isso, o nosso papel é só ficar levando
porrada até o povo acordar. O “florida” é que banda larga no imaginário do povo
é um serviço a ser consumido e não um direito a ser conquistado. Sema ajuda dos
governos, cabe somente aos ativistas e cidadãos conscientes levar a luz deste
tema para as massas. Sendo assim, para que não sejamos mártires levam as boas
novas para todos e todas e lutarem por esta causa contra o monopólio de um
direito e a favor da internet libertadora de mentes e corpos, já que a falta
dela também mata, pois, internet é possibilidade de educação e educação, não
preciso dizer o que é. Reforço que temos
que olhar para as cidades escolhidas nos editais de cidades digitais do governo
e fazer campanha de divulgação de pelo menos duas iniciativas, sendo uma a
criação dos conselhos locais de gestão da a internet publica e a garantia de existência,
quiçá apoio inicial dos prefeitos para a execução de provedores comunitários,
inclusive como premissa de sustentabilidade da internet na cidade. abs e
sigamos fortes e juntos.
Dagmar Vulpi Marcelo Saldanha eu ainda não tinha o conhecimento
desta importante fala da presidenta, que, aliás, e por acaso foi dada hoje.
Mas o fato dela mostrar essa preocupação em fazer chegar a internet ao ensino básico e universidades, e com qualidade já é um enorme passo, mas ela refere-se neste caso a internet como um facilitador “somente” para os professores, para que esses usem a internet como meio facilitador de informação, indispensável para os alunos em sala, e não podemos deixar de enaltecer essa iniciativa, afinal nossos educadores precisam e muito de ferramentas cada vez mais atualizadas para o desenvolvimento de suas funções, mas, e quando esses alunos não estão no colégio, pois o ensino não se limita â sala de aula, ele deve ser constante, e devendo estar à disposição em toda parte, inclusive e principalmente em suas residências, que poderia inclusive servir além de ferramenta para o conhecimento, formação e inclusão, mas também como auxiliador no processo de tirar muitos de nossos jovens das ruas, pois esses teriam em seus lares ao menos um motivo para não sair para as ruas e ficarem a mercê da bandidagem.
Mas o fato dela mostrar essa preocupação em fazer chegar a internet ao ensino básico e universidades, e com qualidade já é um enorme passo, mas ela refere-se neste caso a internet como um facilitador “somente” para os professores, para que esses usem a internet como meio facilitador de informação, indispensável para os alunos em sala, e não podemos deixar de enaltecer essa iniciativa, afinal nossos educadores precisam e muito de ferramentas cada vez mais atualizadas para o desenvolvimento de suas funções, mas, e quando esses alunos não estão no colégio, pois o ensino não se limita â sala de aula, ele deve ser constante, e devendo estar à disposição em toda parte, inclusive e principalmente em suas residências, que poderia inclusive servir além de ferramenta para o conhecimento, formação e inclusão, mas também como auxiliador no processo de tirar muitos de nossos jovens das ruas, pois esses teriam em seus lares ao menos um motivo para não sair para as ruas e ficarem a mercê da bandidagem.
Marcelo Saldanha :-) Dagmar Vulpi apesar
de suas colocações positivas, fiz esta postagem mais pra mostrar o quanto
existe de falácias no texto. Poderia até crer que a presidenta não está
totalmente a par da situação que envolve o tema banda larga, mas seria admitir
que ela não está tendo ciência de fatos importantes. Dai é fundamentado
dizermos que ela está apoiando um modelo de "políticas publicas"
privatizadas, deixando de lado os interesses sociais em prol da situação
relativamente cômoda de não ter que assumir responsabilidades sobre
investimentos e gestão de direitos, ou seja, o Minicom esta desmantelando o
resto que as privatizações não conseguiram fazer e tem endosso dela. Tem mais,
ao entregar as redes estamos entregando um direito humano fundamental que seria
capaz de mudar muita coisa no país, por fim, se continuar assim, será a 2 maior
doação de recursos públicos pra fins privados, pois, somando aos 10 bilhões do
FUST e mais os 13 bilhões que estão destinados no PPA, estes valores seriam
suficientes para fazermos 3 PNBL com redes publicas...Mas sigamos e tenho fé
que a nossa presidenta ainda poderá abrir os olhos para alem das cifras das
grandes corporações financiadoras de campanhas e do conluio com a Nova Ordem Mundial
em prol das garantias de poder.
Dagmar Vulpi :) Marcelo
Saldanha, minhas colocações positivas foram, e sei que você percebeu,
acompanhada de criticas. Ponderei como positiva a inserção da internet nas
escolas de ensino fundamental e universidades, MAS, a internet não pode ser
SOMENTE ferramenta para os professores levarem informação DENTRO das salas de
aula, MAS, também que essa esteja disponível nas casas desses jovens, servindo
além do conhecimento didático, como auxiliador na área social contribuindo para
tirar muitos de nossos jovens das ruas, pois esses teriam um incentivo para
permanecerem mais tempo dentro de suas casas, e quanto menos eles ficarem nas
ruas, menos estará à mercê da bandidagem.
Marcelo Saldanha Perfeito, e complemento que existe
um perigo neste debate sobre levar internet nas escolas, principalmente nas
rurais, onde através de uma mascara se pretende através do PL 1481/2007 (lei do
FUST), dar os 10 bilhões para as teles construírem redes privadas para supostamente
levar internet nas escolas. Diga-se de passagem, que o programa banda larga nas
escolas, que hj se limita as escolas urbanas, foi uma troca entre teles e
governo e por fim as teles não cumpriram a meta toda. Vale aqui reforçar com
todos que averigúem se suas escolas publicas urbanas estão todas conectadas e
funcionando, com link de internet de pelo menos 2 mega garantidos. Aqui vai o
site da anatel pra esta verificação e validação das informações.http://sistemas.anatel.gov.br/sici/Relatorios/BandaLarga/tela.asp
Verifiquem se as escolas ditas no sistema estão realmente conectadas,
pois, descobrimos que muitas escolas estavam como conectadas, mas as teles só levavam
o cabo até o poste e informavam que estavam conectadas.
Paulo Carneiro Minha querida amiga, estou
dando um tempo, não por vontade própria. Forcei a barra, pisei fundo no
acelerador. Suspendi a medicação para retomar a razão. Dei-me mal. Abri o computador
agora. Encontrei 89 mensagens novas. Não consegui compensar. Vou precisar de
mais alguns dias. Vou procurar apenas acompanhar os companheiros para não
perder o foco. Companheiro Marcelo. Nossa amiga Fernanda sugeriu uma reportagem
com você tendo como pauta a banda larga. Ela garante que você é o cara. Vamos
lá, vou fazer diferente, solicito de você um ensaio para publicar no nosso
Jornal: wwww.oporrete.com.br Diga tudo e não nos esconda nada. Esperando que
você aceite o convite, mande a matéria via email: prcproducoes@hotmail.com
Obrigado, um abraço.
Rui Rodrigues Tenho que ressaltar o
comentário de Adalva Galvão Marangon.
Certeza de mudar, só mudando o sistema que deve permitir a retirada do voto
dado quando algum ministro ou político, ou ministro-político mijar fora do
penico. Pior que mijam fora do penico
e Kham em nossas cabeças.
Marcelo Saldanha Esta na minha lista Rui Rodrigues ver se
emplacamos o PRC 68/2011 que permite o voto direito via internet em propostas
de iniciativa popular. Não é a democracia direita ainda, mas vai dar um ponto
de vantagem pra gente. Só precisamos fazer duas coisas : botar pressão pra que
a casa vote favorável e talvez até possamos dar umas pitacas na lei junto ao
deputado Paulo Pimenta e depois extrair o mal fétido que assola a CLP, ou seja,
tirar Garotinho da Presidência da Comissão de Legislação Participativa. :-) dai
poderemos mijar de volta nas cabeças errantes do governo :-) Não é nobre mas
vai dar o recado.
Adalva Galvão Marangon Que mude o sistema, façamos campanhas.
Fora do penico e o que mais fazem os nossos políticos, Ufaaaaaa!!!! ai ai ai.
Rui Rodrigues Todo o passo na direção dos
interesses dos cidadãos é passo bem dado e não pode nem deve ser desprezado.
Que assim seja Marcelo Saldanha.
Paulo Carneiro Marcelo Saldanha, nosso Jornal é feito pelo povo e para o
povo. O espaço é livre, sem censura. Você estará num palco de debates dos temas
recorrentes da nossa sociedade. A democracia é lei, verdadeira, todos que
participam e colaboram terão o direito e a garantia de concordar ou discordar
de opiniões e conceitos publicados. Ninguém jamais será o dono da verdade, mais
ou menos importante do que outro. Seja muito bem vindo. Sei que a amiga
Fernanda vai esperar ansiosa para ler as suas primeiras matérias, eu também é
claro. Olhares atentos do mestre Dagmar, do Samuel, do André, do Allan, da nossa
editora chefa, Ane Duarte, do nosso colunista, desembargador Pedro Feu Rosa, do
chefe de redação, Paulo Cesar Dutra, do nosso consultor jurídico, Dr Robson
Jaccoud, e também dos assessores que monitoram tudo aquilo que O PORRETE
publica. Boa sorte.
Marcelo Saldanha Paulo
Carneiro estou empenhado em postar todos os tópicos vitais
para o bom debate e até aguardo que apareçam as controvérsias, pois, até hj, ninguém,
nem do governo e nem das teles se colocaram para o debate aberto no
investimento de acharmos o consenso e a garantia efetiva deste direito rezado
em lei. Sigamos meu nobre e com muita empolgação.
Rui Rodrigues Caro Marcelo Saldanha. Desejo todo o sucesso e acompanharei, Mas lembro
que dentro do sistema, são tantas as dificuldades, muros e barreiras que nos
colocam, incluindo enorme dose de burocracias, como nos sistemas totalitários -
também se dizendo democratas - que só vejo uma solução política, com base em
parte técnica já definida ou bem alinhavada: Discutir o sistema fora do sistema
- indo para as ruas e exigindo o que é de direito reconhecido ou não
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