segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Movimento estudantil vive crise de identidade, apontam políticos

Com a crise entre estudantes e a reitoria da Universidade de São Paulo (USP), ocasionada pela presença da Polícia Militar no campus, veio novamente à tona a discussão sobre os rumos do movimento estudantil na sociedade  brasileira. Antes uma das principais forças de resistência à Ditadura Militar, hoje o movimento vive uma crise de identidade, segundo Vladimir Palmeira,  político que começou sua trajetória como presidente da União Metropolitana dos Estudantes (UME):
"Não acho que o movimento estudantil tenha que se preocupar com o fato de ter perdido relevância na sociedade, vivemos outro momento histórico. O movimento não pode ser como no passado e vejo muito as lideranças cometerem esse erro, de querer repetir posturas que não se aplicam em uma sociedade democrática como a que temos hoje.  O que os estudantes podem fazer pela sociedade? Não há essa preocupação. Pode parecer  besteira, mas eles podem mobilizar a população para combater a dengue, por exemplo. Há diversos problemas no Rio. Eu vejo o prefeito fazendo e dizendo certas coisas e as pessoas acharem pouco relevante. Não, isso é muito importante", afirma.

Via Jornal do Brasil 
Por: Igor Mello

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