Não devemos reter o olhar ofuscado na sombra;
Que oculta os passos em nosso sentido;
Não devemos nos afligir com ruído do silêncio;
Nos gestos que juntos co-habitamos;
Não escaparás da memória que entristece o sonho;
Da colheita dos frutos que semeou.
Quem acha que és?
Como se julgas?
Pensas não ser meu amigo?
Poderia estar enganado?
Não poderás se esconder para sempre;
Ainda reside no olhar;
Sonhos incertos multicoloridos.
Põe-se de pé!
Não há engano!
Sim, sou seu amigo!
Me abrace e, estando feliz, sorria!
Dag 10/06/2011 22:01
Que oculta os passos em nosso sentido;
Não devemos nos afligir com ruído do silêncio;
Nos gestos que juntos co-habitamos;
Não escaparás da memória que entristece o sonho;
Da colheita dos frutos que semeou.
Quem acha que és?
Como se julgas?
Pensas não ser meu amigo?
Poderia estar enganado?
Não poderás se esconder para sempre;
Ainda reside no olhar;
Sonhos incertos multicoloridos.
Põe-se de pé!
Não há engano!
Sim, sou seu amigo!
Me abrace e, estando feliz, sorria!
Dag 10/06/2011 22:01
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Dag Vulpi