sábado, 30 de abril de 2011

Sede: a água da amêndoa.

Sede: a água da amêndoa.

I

Para meu apêndice caneta
verbo vencer a sangria, o músculo derrames
vinho doce que apodrece a alma.
Eu juro que eu tento fugir, abstrato,
convencido de que o que os olhos
não pode prender, não poderia me alcançar.
Mas a fumaça subir flores
O santuário próprio berço
do ar e lá, abraçar amorosamente
aromas que mesmo as palavras
são capazes de definir. De lá vou eu
entre a suspeita eo desejo de dar
reconhecimento das paralelas preso
razões perpendicular à excitação,
que trafegam pela convicção mais ousado.

II

Eu escolho a lua Eu dezembro
esqueci onde deixei meu nome e no futuro
ligar somente as amendoeiras em flor
que mantém a hora da sede, para retomar
nova rotina que não trata a água
às proclamações de equilíbrio, sabendo
mão e amêndoas.


O transvestismo pode ser doloroso
em uma transportadora desconhecido
sua própria identidade com a anatomia
colidir com o vulgo com o sentimento
manter a ligação oficiante
vencedor, compreensão dos beirais
à mercê do oeste.

III

Nem o vento frio e fino, pode paralisar
o sangue flui sem qualquer músculo
conexão das veias ou mesmo um nome de mulher
sobre as astutas ciladas do banco, em que o mistério
veste-se o argumento é que os olhos
não pode segurar a caneta que é de beleza.
Atrás das portas das palavras é
sentimento, coração da loja.
 

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Dag Vulpi

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