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Brasil
A
divulgação da relação de políticos e autoridades que serão investigadas pelo
Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito da Operação Lava Jato provocou reações
de parlamentares e afetou o funcionamento do Congresso Nacional nesta
quarta-feira (12). Os inquéritos abertos pelo ministro Edson Fachin, relator da
Lava Jato no Supremo, incluem 24 senadores e 39 deputados, entre os quais os
presidentes do Senado, Eunicío Oliveira (PMDB-CE), e da Câmara, Rodrigo Maia
(DEM-RJ).
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As
atividades previstas para hoje nas comissões foram esvaziadas ou canceladas
devido à falta de quórum. Não foi realizada, por exemplo, a reunião da Comissão
de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado, que tinha na pauta a
apreciação do relatório do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) sobre a
Proposta de Emenda à Constituição (PEC ) 10/2013, que trata da extinção do foro
privilegiado para julgamento de autoridades que cometeram crimes comuns.
O
presidente da comissão, Edison Lobão (PMDB-MA), negou que o cancelamento tenha
relação com a divulgação da lista do ministro Fachin e atribuiu a falta dos
parlamentares à véspera do feriado da Páscoa. Pouco antes, a sessão do plenário
havia sido cancelada pelo presidente Eunício Oliveira. De manhã na Câmara, a
maior movimentação foi em torno da reunião da Comissão Especial da Reforma
Trabalhista, onde ocorreu a leitura do parecer do relator sobre a proposta.
A
liderança do PSOL na Câmara pediu hoje que os parlamentares investigados e que
mantêm posição de comando no Congresso sejam afastados de seus cargos. Entre os
citados, a maioria manifestou-se por meio de nota à imprensa ou nas redes
sociais. Confira o posicionamento dos deputados e senadores citados a
respeito das denúncias.
so magno malta apareceu e filmou o congresso deserto rsrsrsrsrs
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