Acusado de
pagar propina a personagens ligados ao PSDB e alvo de um bloqueio financeiro de
quase R$ 20 milhões na Suíça, o lobista Arthur Teixeira amarrava contratos para
a venda de equipamentos ferroviários dentro da própria Companhia Paulista de
Trens Metropolitanos, a CPTM; acusação foi feita por diretor da empresa à
corregedoria; cartel dos trens será o calcanhar de Aquiles de Geraldo Alckmin
em 2014 e pode ter causado, em apenas um contrato, prejuízos de mais de R$ 210
milhões à estatal
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Dag Vulpi - Uma
reportagem dos jornalistas Flavio Ferreira e Mario Cesar Carvalho publicada
nesta quinta-feira (leia aqui), na Folha de S. Paulo, revela que o lobista Arthur
Teixeira, acusado de pagar propinas a personagens ligados ao PSDB e alvo de um
bloqueio financeiro de quase R$ 20 milhões na Suíça, era um personagem da copa
e da cozinha da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, responsável por
contratos bilionários no setor ferroviário.