Blog Dag Vulpi – O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), fechou o último pregão do ano, nesta segunda-feira (30), com valorização de 0,47%, aos 51.507 pontos. A alta foi impulsionada pelas ações preferenciais da Petrobras (+0,89%) e da Vale (+0,99%), principalmente. Mas o bom desempenho do dia apenas diminuiu as perdas de 2013, que somaram 15,5%, de acordo com a consultoria Economática.
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Filhos de Anderson Silva querem a aposentadoria do pai dos octógonos
Josh Hedges/Zuffa LLC Kalyl Silva, filho
de Anderson, treina com o pai
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Kalyl, de 15
anos, e Gabriel, de 16, postaram mensagens nas redes sociais e querem que o pai
deixe as lutas.
Após a chocante fratura na perna esquerda de Anderson Silva durante a revanche contra
Chris Weidman, o lutador brasileiro ainda não veio a público para falar sobre
seu futuro no MMA. Porém, se depender dos seus filhos, Anderson não volta aos
octógonos.
"Tenho respeito
por Chris Weidman lutar como um campeão. Parabéns, Chris, é sua hora de ser uma
lenda. Para os 'haters' do Silva, vão lá fazer festa e não venham falar comigo,
não é minha culpa. Mas façam o que quiserem... Espero que ele se aposente e
volte para casa. Porque estou cansado do meu pai treinar todo dia e ficar longe
por 2 ou 3 meses", afirmou Kalyl Silva, de 15 anos, nas redes sociais.
Médico ignora estatística e evita fazer prognóstico sobre futuro de Schumacher
De acordo com
Jean-François Payen, casos como o do ex-piloto alemão têm 45% de chance de
morte precoce.
As chances de
uma morte precoce após traumatismo craniano são de 40 a 45%. O dado foi
informado nesta segunda-feira por Jean-François Payen, chefe do serviço de
anestesia e reanimação do hospital de Grenoble, na França, onde o ex-piloto
alemão Michael Schumacher está internado em coma induzido. Contudo, ele evitou
se basear nas estatísticas para fazer algum tipo de prognóstico.
"São
estatísticas e eu não trabalho sobre elas, mas com pacientes. Assim vamos
seguir. Há pacientes que se recuperam", disse Payen, em afirmação à
emissora francesa "RMC".
"Ele está
em uma situação crítica. Podemos dizer que o seu prognóstico de vida é incerto.
Seu estado é muito grave", completou o médico.
O jiu-jítsu e a ciência econômica - muito mais em comum do que poderíamos imaginar
Por Fernando
Chiocca*
Economia e
artes marciais? Quais paralelos podemos traçar entre ambas? Em
primeiro lugar, as duas representam um tipo de conhecimento sistemático: a
ciência econômica é o estudo da ação humana e de sua interação com bens e
serviços, e as artes marciais são o estudo da melhor maneira de sobrepujar
fisicamente outro homem.
Ambas são
ideias que foram desenvolvidas por centenas de anos, e estão subdivididas em
diversas escolas ou estilos. No entanto, foi na metade do século XX que
ambas desenvolveram um ramoinvencível: na economia, consolidou-se a Escola
Austríaca de Economia, tendo Ludwig von Mises como líder, e nas artes marciais,
o jiu-jítsu brasileiro, tendo Hélio Gracie no comando. E é sobre estas
duas ramificações específicas da economia e das artes marciais que irei
discorrer neste artigo.
O jiu-jítsu
foi criado por monges indianos e, com o tempo, foi se espalhando pela Ásia até
chegar ao Japão feudal, onde foi praticado e desenvolvido pelos samurais. Após
o período Meiji, quando a ordem Samurai foi abolida e o Judô foi desenvolvido
por Jigoro Kano, o jiu-jítsu chegou ao Brasil em 1914, com um aluno de Kano,
Mitsuyo Maeda, conhecido como Conde Koma. Em 1917, Koma ensinou sua arte
para o jovem Carlos Gracie. Carlos passou estes ensinamentos para seus
irmãos e os Gracies começaram a praticar e a desenvolver esta arte marcial,
dando origem a um novo estilo, o jiu-jítsu brasileiro. E foi o irmão mais
novo e mais fraco de Carlos, Hélio, quem aperfeiçoou mais eficientemente o
jiu-jítsu, e se tornou um lutador "casca-grossa".
Capitalismo para os ricos, socialismo para os pobres
Por Diogo
Costa*
O fim da
guerra fria, o grande desfecho do embate entre capitalismo e socialismo, não
resultou em um triunfo inconteste do livre mercado, como desejariam liberais e
lamentam os socialistas. Resultou em um arranjo bizarro, uma política econômica
híbrida e intervencionista. Em larga medida, foi criado um capitalismo para os
ricos, socialismo para os pobres.
O Brasil
exemplifica o modelo de modo emblemático. Pense no varejo. Rico faz compras em
Miami. Pobre fica entre comprar produtos chineses altamente tarifados ou o
substituto nacional altamente tributado. Pense no trabalho. Rico trabalha como
Pessoa Jurídica. Os encargos trabalhistas não abocanham seu salário. Pobre
trabalha amarrado pela CLT. Todo empregado pobre é um trabalhador mais suas
circunstâncias fiscais. Pense nas finanças. Rico consegue empréstimos
subsidiados pelo BNDES. Pobre tem que pagar juros exorbitantes incluindo os
subsídios governamentais. Pense na construção civil. Rico consegue licitação de
obras com garantia lucros. Os pobres pagam a conta caso o projeto do rico dê
errado. Pense nos impostos. A tributação brasileira é regressiva. Ricos pagam
proporcionalmente menos tributos que os pobres.
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