sábado, 14 de dezembro de 2013

Machado de Assis: Obra Completa


A ideia da postagem foi pescada no blog Utilizando as Mídias na Educação 
De: Fernanda Tardin 

 "Machado de Assis - Obra Completa", resultado de uma parceria entre o Portal Domínio Público - a biblioteca digital do MEC - e o Núcleo de Pesquisa em Informática, Literatura e Linguística (NUPILL), da Universidade Federal de Santa Catarina.

O material reunido no site é excelente, suas obras estão disponibilizadas em PDF e podem ser pesquisadas por gênero. 

Uma ótima oportunidade para conhecer as obras do poeta: Machado de Assis.


Apresentação

O propósito desta homenagem a Machado de Assis, mais que lembrar o centenário de sua morte, é fazer com que a sua obra completa chegue a qualquer usuário internet, em edições confiáveis e gratuitas. Resultado de uma parceria entre o Portal Domínio Público - a biblioteca digital do MEC - e o Núcleo de Pesquisa em Informática, Literatura e Lingüística (NUPILL), da Universidade Federal de Santa Catarina, o projeto teve como propósito organizar, sistematizar, complementar e revisar as edições digitais até então existentes na rede, gerando o que se pode chamar de Coleção Digital Machado de Assis. Leia a apresentação completa (aqui

Consulta por gênero (ordem cronológica) - Clique nos gêneros abaixo para ter acesso à obra.

Teatro
Crítica
Tradução
Miscelânea

Ex-secretário de Justiça lança livro com ataques a Lula

Em 'Assassinato de Reputações - Um Crime de Estado', Romeu Tuma Júnior faz série de acusações contra o ex-presidente e seu partido, o PT

RIO - O Estado de S.Paulo

O ex-secretário Nacional de Justiça Romeu Tuma Júnior lançou ontem o livro Assassinato de Reputações - Um Crime de Estado, no qual ataca Luiz Inácio Lula da Silva e acusa o partido do ex-presidente, o PT, de utilizar a máquina do governo federal para montar dossiês contra adversários.

Tuma Júnior, que é delegado, foi secretário do Ministério entre 2007 e 2010, durante o segundo mandato de Lula na Presidência da República. Na época, foi demitido por suspeitas de envolvimento com a chamada máfia chinesa. Parte do conteúdo do livro foi revelada na edição da semana passada da revista Veja.

Justiça condena o governo do ES por danos morais a quilombolas


Foi determinada a indenização de R$ 100 mil por prisões ilegais.
Procuradoria Geral do estado disse que não foi informada da decisão.

Mariana Perim no G1 ES

O governo do estado do Espírito Santo foi condenado pela Justiça Federal por danos morais coletivos à população quilombola da comunidade de São Domingos, em Conceição da Barra, região Norte do estado, segundo o Ministério Público Federal no Espírito Santo (MPF-ES).

De acordo com o órgão, mais de 30 quilombolas foram presos de forma ilegal em 2007, sem mandado ou flagrante. A Justiça determinou a indenização em R$ 100 mil. O valor deverá ser destinado a um dos projetos voltados ao desenvolvimento de ações de inclusão e sustentabilidade das comunidades quilombolas. A Procuradoria Geral do Estado do Espírito Santo (PGE-ES) informou não ter sido notificada oficialmente da decisão.

Com livro, blog e perfil no Facebook, Christiane F. sai da sombra aos 51 anos

A alemã Christiane também é blogueira da revista Stern, a mesma que divulgou sua história ao mundo. Foto: Reprodução/Facebook
Alemã revisita sua história de viciada em heroína e prostituída aos 12 anos nas ruas de Berlim

Drogada, prostituída e cultuada, a identidade que lançou ao mundo a história de uma alemã que fez de tudo para esquecer seu passado voltou com força à mídia em 2013, como se quisesse de alguma forma revisitar o tempo. "Depois de 35 anos ainda não estou morta, estou viva. Ninguém acreditaria que eu chegaria aos 50 anos", afirma.

Aos 51 anos, Christiane Vera Felscherinow, ou simplesmente Christiane F., lançou um livro para contar aos milhares de fãs espalhados pelo mundo o que fez da vida desde que o sonho de se tornar uma estrela foi por água abaixo porque ela não havia conseguido se livrar do vício em heroína. Com a ajuda de uma jornalista, Christiane agora também é blogueira da revista Stern, a mais importante da Alemanha. E possui um perfil no Facebook com quase 30 mil fãs.

A história da garota que começou a se drogar nas ruas de Berlim aos 13 anos, em 1975, chamou a atenção de dois jornalistas que tornaram a história mundialmente famosa primeiro publicando a entrevista na mesma Stern e, depois, no livro "Eu, Christiane F., drogada e prostituída", um libelo antidroga e especialmente contra a heroína, que então começava a se tornar moda nas principais cidades europeias.

O livro narra a experiência da menina, que dos 12 aos 15 anos perambulou por estações de metrô e quarteirões escuros da cidade alemã atrás de clientes que sustentassem seu vício. A história virou uma febre mundial, e Christiane se transformou numa celebridade. Até hoje ela ainda recebe mensalmente royalties de cerca de R$ 7 mil exclusivamente pelas vendas do livro.

Em 1981, sua história foi levada ao cinema. Christiane atuou ativamente nas gravações, mas sempre atrás das câmeras, como consultora. A experiência em Hollywood a fez acreditar que poderia mudar de vida: tentou seguir a carreira musical, mas nunca conseguiu deixar as drogas e naufragou.
É a partir daí que ela retoma a narrativa de sua história no livro "Minha segunda vida", lançado em outubro na Alemanha em parceria com Sonja Vukovic, que compilou mais de 400 horas de entrevistas com a personagem, que hoje participa de campanhas antidroga na Alemanha.





Operário da Arena da Amazônia morre durante cobertura do estádio


Marcleudo de Melo Ferreira, de 22 anos, caiu de uma queda de 35 metrôs, não resistiu aos ferimentos e faleceu na manhã deste sábado. Este é o segundo acidente no estádio da Copa

iG São Paulo
Morreu neste sábado um operário que trabalhava nas obras da Arena Amazônia, que será utilizada na Copa de 2014. De acordo com as informações da Agência Estado, Marcleudo de Melo Ferreira, de 22 anos, era natural do Ceará e morreu ao cair de uma altura de 35 metros. 

Durante essa madrugada, o operário trabalhava na montagem da cobertura do estádio. Funcionários relataram que ele caiu em cima de uma cadeira, próximo ao escanteio do lado direito do estádio.

Após 40 anos, Justiça coloca torturadores e torturados frente a frente

Pela primeira vez, vítimas da ditadura são ouvidas por um juiz para reconstituir os últimos passos de militante desaparecido

Por Thais Barreto 
Ainda é um segredo de Estado o destino do marinheiro pernambucano Edgar Aquino Duarte. Ele integrava a Associação de Marinheiros e Fuzileiros Navais do Brasil quando participou da revolta dos marinheiros, ocorrida no calor do golpe de 1964, e foi expulso da corporação. Obrigado a se exilar - primeiro no México e, depois, em Cuba - só voltou ao Brasil em 1968. Para se proteger, adotou outro nome e outra função. Entre 1971 e 1973, foi sequestrado e permaneceu sob o domínio dos órgãos de segurança. Foi visto por diversos presos políticos da época e passou pelo DOI-Codi e o Dops em São Paulo.

Depois, desapareceu.
As testemunhas de seu desaparecimento foram ouvidas entre os dias 9 e 11 de dezembro pelo juiz federal Hélio Egydio de Matos Nogueira e pelo procurador regional da República Andrey Borges de Mendonça na 9ª Vara da Justiça Federal de São Paulo.

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