No momento em que três secretários do governo de Geraldo Alckmin correm o risco de se tornar réus no Supremo Tribunal Federal, penas da imprensa conectadas ao PSDB usam o livro "Assassinato de Reputações", de Romeu Tuma Júnior, para tentar convencer a ministra Rosa Weber a arquivar o caso; denúncia no STF cita os secretários Edson Aparecido, da Casa Civil, José Aníbal, de Energia, e Rodrigo Garcia, de Desenvolvimento Econômico, como eventuais beneficiários de comissões pagas pela Siemens; Reinaldo Azevedo, no entanto, cita trecho do livro de Tuminha sobre o caso: "É o estado policial em plena ação”.
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Dag Vulpi - O
livro "Assassinato de reputações - um crime de Estado", lançado por
Romeu Tuma Júnior, tem uma serventia política cada vez mais clara: impedir que
peixes graúdos ligados a governos do PSDB sejam investigados pelo Supremo
Tribunal Federal.