domingo, 24 de julho de 2011

30 circunstâncias objetivas da economia dos EUA que explicaria a crítica situação:


A decisão dos republicanos de abandonarem as negociações sobre a crise da dívida nacional, que tinha a intenção de chegar a acordo sobre um novo limite da dívida, não tem colaborado com Obama, que disse ter oferecido "acordo extremamente justo".

A proposta de Obama passa por impostos mais altos para os rendimentos mais elevados, aumentando as receitas e poderia evitar que a situação levando a um padrão iminente.
Obama tem dúvidas sobre as verdadeiras intenções dos republicanos, recusando-se a negociar um acordo tão importante para o país e questionou o que os republicanos pergunta iria responder "sim".
Na quarta-feira, os republicanos votaram para eliminar completamente a contribuição que os Estados Unidos feitas anualmente à Organização dos Estados Americanos (OEA), 44,2 milhões dólares, sendo responsável por mais de 50% do total da renda da organização. Este montante é uma miséria real quando comparado com o orçamento militar dos EUA para 2011 vai superar os 700 mil milhões%, equivalente a 43 do mundo.
Com estes números, não é surpreendente que o Governo dos Estados Unidos enfrenta sérios problemas econômicos que poderiam se tornar corantes dia do juízo final, a figura padrão técnico talos a gigante americana.
Um estudo feito por analistas internacionais argumentou 30 circunstâncias objetivas da economia dos EUA que explicaria a crítica situação:

01. Agora dívida interna do país é cerca de US $ 14,3 bilhões.

02. 30 anos a taxa era de 14 vezes menor.

03. O primeiro trilhão de dólares em dívida acumulada em os EUA. UU. desde o período da presidência de George Washington (1789-1797), até a presidência de Ronald Reagan (1981-1989).

04. A partir de então até hoje a dívida nacional do país aumentou mais 13 bilhões de dólares.

05. Mais de um terço da dívida total do planeta pertence aos Estados Unidos.

06. Se a dívida nacional é dividido pelo número de domicílios dos EUA, é que cada família tem uma dívida de 125.000 dólares.

07. Durante o período 2007-2010 o PIB cresceu 4,26% ea dívida nacional em 61%.

08. Dívida soberana dos EUA. UU. aumenta quatro milhões de dólares por dia. (Aqui você pode acompanhar o crescimento da dívida em tempo real)

09. A cada minuto o país toma emprestado o equivalente a dois milhões de dólares.

10. O total da dívida dos credores da empresa maior hipotecários (Fannie Mae, Freddie Mac, Sallie Mae) cresceu de 3200 a 6.400 milhões em 2011.

11. Serviços não prestados por autoridades no âmbito nacional da Segurança Social e do Medicare (seguro de saúde para idosos subsidiados) ascendeu a 60-100 milhões de dólares.

12. Por enquanto, os EUA pede 41 centavos para cada dólar que você gasta.

13. Os funcionários do governo federal recebeu 447.000 milhões em salários em 2010

14. EE. UU. gasta bilhões de dólares em investigações inúteis ou desnecessárias para o estado, por exemplo, 500 milhões foram alocados para um programa para resolver o problema das crianças de cinco anos que não podem "ficar calmo" no jardim de infância.

15. O bombardeio da Líbia custou aos Estados Unidos. UU. 600 milhões de dólares apenas na primeira semana de guerra.

16. Um dia de guerra no Afeganistão custa mais do que aquilo que foi investido na construção do Pentágono.

17. Mais da metade (59%) dos norte-americanos recebem algum pagamento por parte do governo federal.

18. Receber benefícios sociais já ultrapassam as famílias americanas que pagam impostos.

19. Em 1950, os impostos corporativos reprsentaban 30% das receitas orçamentais, em 2009 apenas 6,6%.

20. Dívida soberana dos EUA tem mais de 54 anos para crescer.

21. O FMI espera que os EUA dívida nacional. UU. origem a 400% do PIB em 2050.

22. Em 2010, Estados Unidos alocados 413,000 milhões em pagamentos de juros sobre sua dívida nacional.

23. Cerca de um em cada quatro dólares desde destina-se a pagar juros sobre a dívida.

24. Mesmo que as taxas de juros sobem minimamente, os juros sobre a dívida nacional aumentaria dramaticamente.

25. Se a dívida dos EUA. UU. ser dividido em cinco dólares e colocar uma sobre a outra, a pilha teria uma altura de três quartos da distância da Terra à lua.

26. Se eles fizeram uma fita de um trilhão de notas de dez dólares, você poderia envolver a Terra mais de 380 vezes, e não usaria toda a dívida nacional dos EUA. UU.

27. Se Bill Gates doou tudo para o estado, seria possível cobrir o déficit orçamental do país por 15 dias apenas.

28. Se uma pessoa gasta um milhão de dólares por ano no período desde o nascimento de Cristo até hoje, o custo será de 500 vezes menos que um bilhão de dólares. Dívida dos EUA. UU. excede 14 bilhões. E este ano vai pedir outro trilhão de dólares.

29. Se você gastar um dólar a cada segundo que levaria 31.000 anos para gastar um trilhão de dólares.

30. Se os Estados Unidos começaram a pagar sua dívida como uma parte de um dólar a cada segundo, ajustar suas contas dentro de 440.000 anos.

Compilado com informações de Russia Today

Tradução: Google Tradutor

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Não caia na armadilha das redes sociais

Milhões e milhões de internautas, dispostos a comprar, a adquirir produtos pela rede mundial de comunicação. Um mercado cada vez mais pujante que cresce aos olhos de qualquer empresário que saiba a importância e o lucro que dá um marketing digital bem feito de sua empresa.
Enquanto o consumidor se “fragiliza”, ou fragiliza seu bolso ao consumismo da internet, acabamos, por muitas vezes afoitos, jogando fora preciosos projetos que poderiam colocar-nos no topo do Google.
Falo das propagandas e difusões de nomes de empresas nas mídias sociais. À primeira vista, o Twitter, o Facebook e o Orkut, principalmente, são encarados como a galinha dos ovos de ouro online. Tudo o que repercute no trio-de-ferro, vira notícia. Seja ela boa ou ruim.
O grande problema encontra-se em como fazer propaganda nessas redes sociais. A linha tênue que divide o sucesso do insucesso pode alavancar ou enterrar as chances de sua empresa dar certo no mercado virtual.
A quantidade de “amigos” ou spams que costumamos distribuir em usuários no Facebook, por exemplo, pode servir como uma propaganda contrária terrível contra a própria empresa. Sempre que logamos nessas redes sociais, exceto o Twitter e vemos que existem pessoas “interessadas” em ser nossa amiga (o), temos o costume de analisar o convite antes de aceita-lo. Quando vemos que uma “empresa” faz essa solicitação, logo vem à nossa cabeça o quilo de malas diretas e recados em nosso mural.
Isso acaba criando uma certa repulsa em parte dos internautas que se sujeitam à esse investimento de marketing gratuito na internet. Você pode achar lucrativo enviar 900 convites e ser aceito por 100 pessoas. Agora, pense nas outras 800 pessoas que deixaram de te adicionar. É pouco provável que elas se interessaram por um produto ou serviço vendido por você.
Por isso, as ações de marketing nessas três redes sociais, precisam ser cuidadosamente analisadas. Elas precisam chamar a atenção de quem a vê pela primeira vez e trazer a certeza de que a pessoa terá algum benefício ao adiciona-la à sua lista de amigos/contatos.
Grandes empresas, como a Gillete e outras marcas que passaram a destinar sua atenção ao público jovem, investem em causas sociais e eventos culturais. Uma forma de agradar e conciliar a imagem da marca com projetos de benfeitorias.
Sorteios e outras formas de beneficiar os internautas com brindes, brindes personalizados, são válidos. Porém, no momento em que você se propõe a fazer um tipo de promoção como esta, tem de garantir que os brindes não sejam supérfluos (eles devem gerar lucro e lembrança à qualidade de sua empresa) ou que eles deixem de chegar a quem os recebeu.
Ou seja, antes de se aventurar em redes sociais é preciso ter certeza do objetivo que se quer atingir. Se sua empresa tem uma boa estrutura e projeto de links patrocinados engatilhados, por exemplo, não é um bom negócio você ter essa campanha em paralelo. Vale mais, até mesmo, participar de feiras do setor, com a montagem de stands.
Enfim, mais vale manter a qualidade em seu serviço e aparecer entre os 10 melhores no principal site mundial de busca (Google), do que se arriscar em um terreno ainda instável, por mais crescimento publicitário que já tenha florescido nessas redes sociais. Pense nisso!!!

www.fabiogrinberg.com.br

Movimentos Sociais repudiam banda lenta, cara e sem universalização


Movimentos Sociais repudiam banda lenta, cara e sem universalização
Para o conjunto dos movimentos sociais brasileiros, o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) representa a afirmação de uma democratização do acesso à internet, apontando para a universalização dos serviços – com controle de tarifas, meta de qualidade e continuidade de serviços – dentro de uma concepção de desenvolvimento baseado na geração de renda e na inclusão social. Infelizmente, o “acordo” fechado pelo Ministério das Comunicações com as teles relega inteiramente esta estratégia, afrontando o interesse nacional em prol da sede de lucro fácil dos monopólios privados.
Na prática, as teles ganharam do governo um cheque em branco para faturar alto com uma banda lenta, cara e sem universalização, enquanto continuam praticando preços extorsivos, fortalecendo sua concentração nas faixas e locais de maior poder aquisitivo, com serviços de péssima qualidade. Além de inaceitáveis, os termos do dito “acordo” do Ministério com as teles afrontam o interesse social e rasgam as diretrizes do próprio Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), dando as costas ao imenso acúmulo possibilitado pela Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), que apontava para um maior protagonismo do  Estado e para o fortalecimento da Telebrás, como elementos decisivos para a universalização da internet, vista como um direito.
A forma como foi assinado o “termo de compromisso”, sem qualquer participação ou consulta às entidades diretamente envolvidas, é reveladora do seu conteúdo, já que ninguém se disporia a endossar tal leviandade.
Dito isso, vamos aos fatos porque denunciamos e repudiamos tal “acordo”:
1)Não há metas nem garantia de qualidade.
O Ministério admitiu que é “compreensível”, por causa da “concorrência”, as teles não divulgarem onde e quando vão implantar a suposta banda larga de 1 Mbps a R$ 35,00. Além disso, não há garantias de qualidade, o que significa uma internet de segunda categoria para a população com menos recursos financeiros. O plano prevê, por exemplo, uma velocidade muito baixa de envio (upload) de 128 kbps. Assim, quem quiser postar vídeos vai demorar horas.
2) Velocidade tartaruga.
A velocidade de 1 Mbps é somente “nominal”. Hoje, as teles oferecem 1/16 da velocidade que está no contrato com o usuário, abaixo até do ridículo limite da Anatel (10% da “nominal”). É como se o consumidor fosse ao supermercado comprar dez quilos de feijão e levasse para casa apenas um quilo, pagando pelos dez. Mas nem mesmo este limite indecente da Anatel consta do “termo de compromisso” assinado pelo Ministério.
Pior, as teles foram autorizadas a reduzir a velocidade se o usuário ultrapassar 300 Mbytes de “download” por mês (o que poderá fazer com que para baixar um vídeo ou uma música se perca horas ou mesmo não possa ser feito) ou 500 Mbytes no caso da Oi, o que condiciona completamente o uso da internet e impede o uso pleno do serviço. Portanto, quem definirá a velocidade – sempre lenta para fomentar a migração do usuário para outros planos mais lucrativos para as teles – será a própria operadora.
3) Venda casada.
Embora o Ministério tenha afirmado que o pacote de R$ 35 não estaria condicionado à venda casada, o “termo de compromisso” permite essa prática na banda larga fixa, com teto de 65 reais para o pacote. O pacote de 35 reais sem venda casada só é obrigatório na banda larga móvel.
4) Multas viram investimento.
As punições às teles por infrações, nem ao menos serão simbólicas: não haverá processo administrativo se o “termo de compromisso” for desrespeitado. As sanções podem ser transformadas em investimentos em áreas economicamente não atrativas. Na prática, as empresas podem trocar o não cumprimento de metas determinadas no termo de compromisso por expansão de sua própria rede. Ou seja, vão embolsar o dinheiro das multas. Mais: se a Anatel disser que houve correção da irregularidade, as multas serão extintas – sem que o dinheiro saia do caixa das teles.
5) Abandono da área rural.
Foram retiradas as metas para banda larga do III Plano Geral de Metas para a Universalização do Serviço Telefônico Fixo (PGMU, v. Capítulo IV, artigos 21 a 24, DOU, 30/06/2011). Até na telefonia fixa, o “novo” PGMU dispensou as teles de obrigações na área rural, se não se interessarem em explorar as faixas de 451 Mhz a 458 Mhz ou de 461 Mhz a 468 Mhz (cf. artigo 9º, parágrafo 2º, DOU, 30/06/2011). Note-se que, ao contrário da banda larga, a telefonia fixa está sob regime público. Mas as teles é que decidem.
6) Acordo pra inglês ver.
O “termo de compromisso” deixa de valer caso as teles aleguem que os seus custos aumentaram.
Sinteticamente, aqui estão os motivos pelos quais os movimentos sociais reivindicam do governo federal que o Estado retome o protagonismo no setor, voltando a investir na  Telebrás como instrumento de políticas públicas, e retome o diálogo com as entidades populares, para sanar o erro cometido. Para nós, a luta pela democratização da comunicação e pela universalização da banda larga são indissociáveis, como direitos inalienáveis do povo brasileiro que não podem ser pisoteados em função dos grandes conglomerados privados.
Para transformar estas bandeiras em conquista efetiva da sociedade brasileira, a Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS) convoca desde já o conjunto das entidades populares a se somarem para a construção de uma grande manifestação no dia 15 de agosto. É hora de levantarmos a voz em defesa da democracia e reivindicar do governo que atenda ao clamor da sociedade e não das teles.

do Centro de Estudos Barão de Itararé

Crise nos Transportes

Ações de Dilma fazem presidente crescer na opinião pública, dizem especialistas

BRASÍLIA - Cientistas políticos e líderes da base aliada preveem dificuldades para o governo e o PT, na volta do recesso parlamentar, por causa da crise nos Transportes . Para eles, a presidente Dilma Rousseff não terá a solidariedade da classe política, mas receberá o apoio do cidadão honesto, que não aguenta mais impunidade e anseia por uma intervenção ética no setor público. Também acreditam que Dilma crescerá no eleitorado de classe média que, no ano passado, votou no tucano José Serra.

O professor de Ciências Políticas da UnB, Ricardo Caldas, diz que o movimento da presidente é positivo. No entanto, crê que ela terá muita dificuldade para romper com práticas tão danosas e arraigadas, algumas centenárias, como o nepotismo e o apadrinhamento político:
- Lula tem um pouco de razão ao temer o isolamento dela na base, porque, quanto mais a presidente procurar, mais vai encontrar e terá que tomar decisões difíceis. Mas não terá o apoio só da classe média, terá o apoio de todo cidadão honesto que quer o fim da impunidade - disse Caldas.
O cientista político Leonardo Barreto, do Instituto FSB, lembra que, todas as vezes em que um presidente brigou com a classe política tradicional, o desfecho não foi bom, casos dos ex-presidentes Jânio Quadros e Fernando Collor. Considera que Dilma ainda tem muita gordura para queimar e que, se a popularidade continuar alta, sairá em vantagem:
- O que os partidos vão observar na hora de revidar? O nível de popularidade da presidente. Se estiver alto, vão se sentir mais intimidados. Nunca vi no governo Lula editoriais dos grandes jornais apoiando movimento nesse sentido. Então, o primeiro efeito é que Dilma avançará sobre um eleitorado que não é o que a elegeu, que é o de Serra, a classe média e média alta - disse. - Esses partidos, principalmente o PR, não vão migrar para uma oposição aberta. Se um partido da base resolver endurecer, pode sair fragmentado.
Para acalmar os aliados e evitar um isolamento da presidente no Congresso, líderes governistas cobram da ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, que comece a discutir a abertura do cofre para pagamento de emendas de parlamentares ao Orçamento. Ela também deverá negociar a ocupação de cargos de segundo e terceiro escalões pendentes.
É quase inevitável que a faxina atinja outras áreas, se Dilma está com toda essa disposição. 
Mesmo com o Congresso em recesso, o clima entre os governistas é de apreensão com o comportamento de Dilma, que demite sem consultar ou dar satisfações ao PR. Embora a maioria admita que as demissões são necessárias, a previsão é que Dilma enfrentará reações, não só de uma parcela do PR, mas de outros partidos da base, preocupados com a possibilidade de serem as próximas vítimas da faxina.

Adriana Vasconcelos e Maria Lima

José Sarney e Roseana dizem que vão largar a política em 2014

Presidente do Senado e governadora do Maranhão afirmam que não vão mais disputar cargos públicos

Por Wilson Lima


Foto: Agência Brasil
O senador José Sarney e sua filha, Roseana
Durante o lançamento no Maranhão do livro “Sarney, a Biografia”, escrito pela jornalista Regina Echeverria, em um shopping de São Luís, tanto o presidente do Senado, José Sarney (PMDB), quanto sua filha, a governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), afirmaram que não pretendem mais se candidatar a cargos eletivos nas próximas eleições.
Sarney afirmou que o mandato atual como senador é o seu último. Após a vida política, o presidente do Senado pretende dedicar seu tempo à literatura. “Não vou participar de nenhuma eleição. Vou assistir como espectador às eleições”, disse Sarney.
Desde o ano passado, Roseana vem afirmando que o mandato atual como governadora será o último. Ela pretende se dedicar mais à família e aos filhos. Questionada sobre o fato de ser uma eventual sucessora do presidente do Senado, Roseana apenas afirmou. “Não falo sobre isso. Eu também vou me retirar da política”.
Não vou participar de nenhuma eleição. Vou assistir como espectador às eleições”, disse Sarney
No caso de Roseana, isso não significa que a filha do senador Sarney irá deixar as articulações do grupo político no Estado. Para as eleições do ano que vem, já existem conversas do grupo político ligado à governadora com o intuito de lançar um candidato tanto à Prefeitura de São Luís quanto de outras cidades importantes no Estado.
Dos três membros da família Sarney que ainda detém mandato eletivo, nesse momento apenas Sarney Filho (PV) não fala em aposentadoria. Apesar disso, ele afasta qualquer comentário sobre uma eventual “herança política” do presidente do Senado.
“Primeiro lugar, em política não tem herança. Política não é um bem. Política você tem que ter votos. Agora, enquanto tiver confiança do povo, eu acho que tenho um serviço a prestar ao Brasil. A minha causa é a causa do desenvolvimento sustentável. É a causa do meio ambiente e tenho ainda muito o que fazer. Se o povo do Maranhão desejar, ainda continuarei sendo o representante do povo”, disse Zequinha Sarney.

Economista explica o que a taxa Selic representa para o bolso

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Foto: GERSON OLIVEIRA/CORREIO DO ESTADO
O professor e economista Everlam Elias Montibeler explica sobre a taxa Selic
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central divulga a cada 45 dias a taxa básica de juros (Selic). Na quarta-feira 20 (estamos nos referindo a julho de 2011), o Comitê decidiu elevar de 12,25% para 12,5% ao ano a taxa, porém, muitas pessoas não sabem o que a mudança de 0,25% pode causar na economia do país.
O professor e economista Everlam Elias Montibeler explica. “A Selic, que é o Sistema de Liquidação e Custódia, trata dos títulos públicos, que são investimentos feitos no Governo (Banco Central) e no Tesouro Nacional. As taxas da economia se baseiam na porcentagem divulgada pelo Copom, ou seja, os juros de todos os outros produtos aumentam ou diminuem de acordo com a Selic”.
O aumento de 0,25% da taxa indica que o país vai deixar de investir R$ 3 bilhões em políticas públicas, para que este dinheiro fique guardado em caso de “emergências”, mas, a alta da taxa Selic contribui para que os preços fiquem mais baixos.
“O Banco Central institui o aumento da taxa de juros quando a demanda de mercadoria é maior que a oferta. Se a população está gastando muito, os juros sobem para diminuir o crédito, assim, há uma redução no consumo que, consequentemente, pode provocar uma queda dos preços”, explica Everlam.
Segundo ele, estamos vivendo uma época de equilíbrio, já que o Governo está dando prioridade à inflação. “Estamos passando por uma fase de baixa inflação e baixo desemprego, é por isso que a taxa básica de juros tende a subir. As pessoas estão gastando mais, já que há oferta de emprego. Quando o desemprego é maior, as pessoas aceitam trabalhar por menos, o que aumenta os custos e os preços”.
De um modo geral, a Selic controla os preços e impacta o mercado a um curto, médio e longo prazo, dependendo do setor. “Temos como exemplo uma montadora de carros. Hoje ela produziu a quantidade de veículos estipulada em seu planejamento, porém, quando ela os colocar no mercado, pode ser que a taxa de juros esteja mais alta e assim faça com que os preços tenham que ser reduzidos, já que não há consumo”, exemplifica o professor.

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Os conteúdos dos textos aqui publicados são de responsabilidade de seus autores, e nem sempre traduzem com fidelidade a forma como o autor do blog interpreta aquele tema.

Dag Vulpi

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