O
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva permaneceu durante toda a tarde na sede do Diretório Nacional
do PT, no centro da cidade de São Paulo, para onde se dirigiu logo após
depor, sob condução coercitiva, no Aeroporto de Congonhas, na 24ª fase da
Operação Lava Jato. Lula chegou ao local em um carro preto e entrou no prédio
pela garagem.
Desde cedo,
dirigentes do partido chegam ao Diretório, onde, daqui a pouco, às 14h, o
presidente do PT, Rui Falcão, e o ex-presidente darão entrevista.
Do lado de
fora do prédio, militantes manifestam-se em solidariedade a Lula, gritando
frases como “Lula, guerreiro do povo brasileiro” e “Não vai ter golpe”.
Ao chegar, o
ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto
Carvalho, criticou a conduta do Ministério Público Federal e da Polícia
Federal nas investigações. “Não sabemos a podridão que estão sendo as delações
premiadas, que vão apenas para um lado”, disse Gilberto Carvalho.
“Eu chamo a
atenção para o fato de que as empreiteiras doaram para todo mundo, mas isso só
vale, quando é contra o PT”, afirmou o ex-ministro. “Essa poeira ainda vai
baixar, e quem sairá desmoralizado não será o Lula”, afirmou Gilberto Carvalho.
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Dag Vulpi