Investigações
querem saber se o ex-governador José Serra atuou a favor das
multinacionais CAF e Alstom, conforme indicam e-mails e o testemunho do
executivo Nelson Branco Marchetti; o tucano e o ex-secretário dos Transportes
Metropolitanos José Luiz Portella teriam pressionado a Siemens a desistir de
medidas judiciais para anular a vitória da espanhola CAF, em um certame para o
fornecimento de 320 vagões; depoimento foi marcado para 7 de outubro, logo
após a votação do primeiro turno das eleições
O
ex-governador de São Paulo e atual candidato do PSDB ao Senado, José Serra, foi
intimado pela Polícia Federal a depor sobre o cartel de trens e metrô que
vigorou em gestões tucanas desde 1998.
As
investigações querem saber se Serra atuou a favor das multinacionais CAF e
Alstom, conforme indicam e-mails e o testemunho d o executivo Nelson Branco
Marchetti. Serra e o ex-secretário dos Transportes Metropolitanos José Luiz
Portella teriam pressionado a Siemens a desistir de medidas judiciais para
anular a vitória da espanhola CAF, em um certame para o fornecimento de 320
vagões. Caso a alemã avançasse nas ações judiciais, Serra anularia a licitação,
segundo o delator.
O
depoimento foi marcado para 7 de outubro, logo após a votação do primeiro turno
das eleições.
Assessoria
de Serra disse que "estranha muito a inclusão do nome dele nesse inquérito
às vésperas da eleição, sobretudo depois que o Ministério Público Estadual, e
até o procurador-geral de Justiça, arquivaram a mesma investigação".
Do
247
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