Professor Eduardo Lobo Botelho Gualazzi, de Direito Administrativo da USP, causou revolta ao homenagear o que ele denominou de "revolução": "A história informa que as tiranias vermelhas terminaram afogadas num holocausto de sangue e corrupção total"
Nos 50 anos do golpe militar, o professor Eduardo Lobo Botelho Gualazzi, de Direito Administrativo da USP, gerou polêmica entre os alunos ao homenagear o que ele denominou de “revolução”: “A história informa que as tiranias vermelhas terminaram afogadas num holocausto de sangue e corrupção total".
Durante discurso em que afirmou ter apoiado “humildemente, em silêncio firme, a revolução de 31 de março de 1964”, estudantes começaram a simular sons de tortura e, em seguida, invadira a sala vestindo capuzes sobre a cabeça.
Questionado sobre a aula, o professor disse "achar estranho dar tanta repercussão a um assunto tão banal".
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Dag Vulpi