"Da minha parte, o PSB não é adversário. Eu tenho muito apreço por Eduardo Campos", declarou o governador de São Paulo, depois de participar do velório do deputado e ex-presidente do PSDB, Sérgio Guerra, no Recife; partidos seriam aliados em São Paulo, não fosse o veto da ex-senadora Marina Silva, que defende candidatura própria do PSB no estado
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), declarou nesta sexta-feira não considerar o governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos, como adversário nas eleições de outubro. Campos é o provável candidato pessebista à Presidência da República.
"Da minha parte, o PSB não é adversário. Eu tenho muito apreço por Eduardo Campos", declarou Alckmin, depois de participar do velório do deputado federal e ex-presidente do PSDB, Sérgio Guerra, no Recife. Com a declaração, Alckmin fez referência à afirmação do vice-presidente do PSB, Roberto Amaral.
Segundo Amaral, o PSB deve conquistar eleitores tucanos, mostrando-se como melhor opção que o pré-candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves (MG), para conseguir enfrentá-lo no segundo turno. "Temos uma aliança política com o Aécio, mas ele é o nosso adversário natural, direto", disse, em entrevista.
O PSB tinha um apoio firmado com Alckmin em São Paulo, onde o presidente do diretório pessebista, deputado Márcio França, tinha esperança de ocupar a vaga de vice na chapa do tucano. A nova aliada de Campos, Marina Silva, vetou, porém, aliança com os tucanos, defendendo a candidatura própria pelo partido, o que deve acontecer.
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