Desistência
partiu do procurador-geral de Justiça, Carlos Bittencourt, que disse que a
improbidade administrativa apontada na denúncia não ficou caracterizada pela
ausência de dolo e que não há indícios de dano ao erário ou desvio de recursos
públicos por parte do senador; presidenciável do PSDB era acusado de ter contabilizado
nos gastos da saúde dinheiro destinado a obras feitas pela Companhia de
Saneamento de Minas Gerais (Copasa), quando era governador de Minas
O Ministério
Público de Minas Gerais desistiu de uma ação de improbidade administrativa
movida contra o senador e pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB,
Aécio Neves. A desistência partiu do procurador-geral de Justiça, Carlos
Bittencourt.
No processo,
Aécio é acusado de ter maquiado R$ 3,3 bilhões aplicados em Saúde quando era
governador de Minas, entre 2003 e 2008. Ele teria contabilizado nos gastos da
saúde dinheiro destinado a obras feitas pela Companhia de Saneamento de Minas
Gerais (Copasa).
A defesa do
tucano contestava a ação, alegando que ela só poderia ser movida pelo
procurador-geral da Justiça, devido ao foro especial a que Aécio Neves tinha
direito. Bittencourt disse que a improbidade administrativa não ficou
caracterizada pela ausência de dolo e que não há indícios de dano ao erário ou
desvio de recursos públicos.
Do Brasil 247
A peça era fragilíssima. Serviu por longos e tediosos anos apenas para a confecção dos banners e memes da petralha no Facebook e Twitter.
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