segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Cubano pode ser punido por não deixar paciente morrer


Conselho Regional de Medicina (Cremers) na Região da Campanha questiona profissional do Mais Médicos por “atendimento irregular”, já que só poderia atuar em postos de saúde; ele foi chamado com urgência por hospital na ausência de plantonista; por conta disso, corre o risco de ser descredenciado do programa

O Conselho Regional de Medicina (Cremers) na Região da Campanha questiona um médico cubano por “atendimento irregular”.

O profissional do Mais Médico foi chamado pela direção do Hospital de Candiota porque o plantonista se atrasou e havia um paciente em estado grave aguardando atendimento.

De acordo com as entidades médicas, os profissionais participantes do programa do governo federal só podem atuar em postos de saúde. Por conta disso, o cubano corre o risco de ser descredenciado do programa.


A prefeitura de Candiota diz que o médico cubano recebeu autorização da Secretaria de Saúde do município para atender o paciente porque se tratava de um caso de risco de morte.

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