Opinião é do
advogado Dyogo Crosara, especialista em legislação eleitoral; segundo ele,
Skaf está sujeito à ação por abuso de poder, "com risco de
inelegibilidade ou cassação de futuro diploma"; presidente da Fiesp, que é
pré-candidato ao governo de São Paulo, já gastou R$ 16 milhões do Sistema S em
promoção pessoal e chegou a contratar até o marqueteiro Duda Mendonça;
tendência é que a candidatura morra na praia por afrontar a lei
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Dag Vulpi - A
cada dia, torna-se mais remota a possibilidade de que Paulo Skaf, presidente da
Fiesp, leve até o fim sua candidatura ao governo de São Paulo. Agora, é um
advogado especializado em Justiça Eleitoral, Dyogo Crosara, quem o acusa de
abuso de poder econômico em sua pré-campanha paga com recursos do Sistema S.
Segundo Crosara, Skaf está sujeito à ação por abuso de poder, com risco de
inelegibilidade ou cassação de futuro diploma.
Leia, abaixo,
informação publicada no Diário do Poder:
Skaf
antecipa sua campanha, afirma especialista
Para o
advogado eleitoralista Dyogo Crosara, é evidente a campanha antecipada do
presidente da Federação das Indústrias (Fiesp), Paulo Skaf, ao governo
paulista. Propagandas que “enaltecem uma figura pública” são passíveis de
multa, mesmo que sem referência à eleição, alerta o advogado, para quem Skaf
está sujeito à ação por abuso de poder, com risco de inelegibilidade ou
cassação de futuro diploma.
Dissimulado
A estratégia de Skaf de enfiar na cabeça do eleitor que ele é melhor que os outros é “dissimulada” e vedada pelo código eleitoral brasileiro.
Sem desculpa
O advogado
lembra que não adianta se esconder sob alcunha de pré-candidato, pois a
propaganda antecipada é “punível a qualquer tempo”.
Do 247
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