Blog Dag Vulpi - A discussão entre os agentes torturadores trazia a certeza que Ivan Seixas, então com 16 anos, mais temia: a morte de seu pai, que militava com o codinome Roque, no Movimento Revolucionário Tiradentes. A morte de Joaquim Seixas nas dependências do DOI-Codi de São Paulo – mesmo local onde o jornalista Vladimir Herzog foi encontrado morto em 1975 – é um dos 52 casos que confirmam o prédio da Rua Tutóia, 921, na Vila Mariana, como centro de repressão durante o regime militar.
Assim como Ivan e Joaquim, que morreu depois de dois dias na chamada “cadeira do dragão”, espécie de cadeira elétrica na qual o torturado era sentado nu para os choques atingirem nádegas e testículos, outros 5 mil militantes passaram, segundo estimativas, pelo DOI-Codi do II Exército, palco de interrogatório e tortura, quando não morte de opositores da luta armada.
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