Por Urariano Mota
Karl Marx, o
barbudo com previsões do demônio, havia anunciado já em 1848: “Um
fantasma ronda a Europa - o fantasma do comunismo”. Mas para que Europa? Os
comunistas do Brasil, incansáveis e mais duradouros que as gerações do Fantasma
da história em quadrinhos, voltaram à carga com esperteza enganadora.
Para conseguir
o que desejam, se uniram numa santa aliança todas as potências da velha ideia
socialista, dos petistas aos comunistas de todas as tendências, dos inocentes
úteis aos radicais da França e aos policiais da fronteira. Numa frase: anunciam
a contratação de 6.000 médicos cubanos para o Brasil. Leram bem: SEIS MIL
agentes de Cuba, 6.000 guerrilheiros, 6.000 subversivos para agitar a
insidiosa e alienígena ideologia entre os pobres e miseráveis de todas as raças
no Brasil.
Duas
conclusões decorrem desses fatos: 1ª) O comunismo já é reconhecido como uma
força por todas as potências no poder, da Venezuela ao Brasil. 2ª) É tempo de
os comunistas exporem diante do mundo inteiro seu modo de agir, seus objetivos
e suas tendências, contrapondo um manifesto de esperteza do próprio partido ao
fantasma do comunismo, que os revolucionários de primeiro de abril pensavam
estar morto.
Com este fim,
reuniram-se em Brasília comunistas de várias nacionalidades e redigiram o
manifesto antipatriótico seguinte, que será publicado em inglês, francês,
alemão, italiano, flamengo e dinamarquês:
“A história de
todas as sociedades que existiram até nossos dias tem sido a história das lutas
da classes. Pobres e ricos, homem livre e escravo, patrício e plebeu, senhor e
servo, atendidos em hopitais de qualidade e indigentes, numa palavra,
opressores e oprimidos, em constante oposição, têm vivido numa guerra
ininterrupta, ora franca, ora disfarçada, uma guerra que terminou sempre, ou
por uma transformação revolucionária da sociedade inteira, ou pela morte dos
que nada têm, nem mesmo uma cafiaspirina para uma enxaqueca.
Por isso,
estamos nos organizando para receber um maior número de médicos cubanos,
tendo em vista o déficit de profissionais de medicina de conscientização
no Brasil. Trata-se de uma cooperação que tem um grande potencial de
esclarecimento de direitos fundamentais dos pobres, e ao qual atribuímos um
valor estratégico para o futuro social do Brasil.
A importação
da melhor medicina socialista do mundo não pode ser um tabu. Nas primeiras
épocas históricas, verificamos quase por toda parte uma completa divisão da
sociedade em classes distintas, uma escala graduada de condições sociais. No
Brasil, moradores da periferia e dos grandes centros. Na Roma antiga eram os
patrícios, cavaleiros, plebeus, escravos; na Idade Média, senhores feudais,
vassalos, mestres, oficiais e servos, e, em cada uma destas classes, gradações
especiais. Até atingir o caboclo perdido na Amazônia.
A sociedade
burguesa moderna, que brotou das ruínas da sociedade feudal, não aboliu os
antagonismos de classes. Pelo contrário, no Brasil não fez senão substituir
velhas classes, velhas condições de opressão, velhas formas de luta por outras
novas. Entretanto, a nossa época, a época da burguesia, caracteriza-se por ter
simplificado os antagonismos de classes. A sociedade divide-se cada vez mais em
dois vastos campos opostos, em duas grandes classes diametralmente opostas: a
burguesia e o proletariado, com saúde e sem saúde, respectivamente”.
Assim se
manifestaram o ministro que leva o injusto nome de Patriota, patriota!, depois
do encontro com o seu colega de ideologia, o chanceler de Cuba Bruno
Rodríguez. E com ele o seu cúmplice, o ministro da Saúde Alexandre Padilha, mas não
esmoreceremos. A Associação Médica Brasileira vai acionar a Justiça e levar a
classe, dos MÉDICOS, para as ruas, caso a ex-terrorista Dilma Rousseff importe
médicos cubanos. O presidente da associação Floriano Cardoso afirmou que o governo
será o "responsável direto por erros, complicações e mortes que poderão
ocorrer caso médicos incompetentes passem a atender a população".
A Venezuela de
hoje não será o Brasil de amanhã. Se nos Estados Unidos 25% de médicos são
estrangeiros, se na Inglaterra os alienígenas são 40%, se no Canadá os espiões
chegam a 22%, e se na Austrália, 17%., aqui, não. No Brasil, os comunistas
médicos ainda não chegam a 1 por cento! Disso não passarão.
(Modesta
contribuição do colunista ao movimento surgido no Facebook,
Golpe
Comunista 2014 no Brasil, Clique aqui )
Via Facebook...
ResponderExcluirTrazer médico pra atender pobres na favela e o povo da área rural virou Comunismo? Isto pra mim chama-se bom senso em vista que nossos atuais médicos formados em faculdades privadas liberais veêm a medicina apenas como um NEGÓCIO e não como um dos pilares em manter o bem-estar da sociedade.
Lopes Grind CorerVia Facebook...
Via Facebook...
ResponderExcluirO que não entendo é que para a direitalha trazer engenheiro, soldador, pintor, puteiro, etc.... PODE porque o Brasil tem falta de mão de obra especializada. No norte e nordeste o povo é atendido por cacique macumbeiro e NÃO PODE importar medicos, mas os medicos do sul não querem encarar estes lugares bravios. Então eu pergunto : PODE?
Carlos Mourão