Resolução
tira poder dos juízes para decidir sobre assunto. Quem não cumprir, poderá ser
punido
“A recusa
implicará imediata comunicação ao respectivo juiz corregedor para providências
cabíveis”, aponta o texto da resolução, proposta pelo presidente do CNJ,
ministro Joaquim Barbosa, e aprovada por 14 votos a um pelo colegiado.
Barbosa
afirmou que a decisão serve para dar efetividade ao julgamento realizado em
2011 pelo Supremo Tribunal Federal (STF) que acabou liberando a união estável
homoafetiva. Apesar de o instituto estar liberado, ainda cabe ao juiz
responsável decidir pela conversão em casamento. Agora, a decisão será
administrativa e tomada dentro dos próprios cartórios, sem a interferência
direta dos magistrados.
“O conselho
está removendo obstáculos administrativos à efetivação de decisão tomada pelo
Supremo e que é vinculante [deve ser seguida pelas instâncias inferiores]”,
completou Barbosa.
A decisão do
CNJ valerá a partir da publicação no “Diário de Justiça Eletrônico”, o que
ainda não tem data para acontecer.
Terra
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