A Folha procurou o
deputado Marco Feliciano, mas seus assessores informaram que ele estava em
viagem na última sexta. Foram enviadas, então, perguntas por e-mail, mas ele
não respondeu. Anteriormente, ele negou ser racista e homofóbico.
Em texto publicado no último dia 6
na Folha, o deputado voltou a falar da citação sobre africanos e Noé, que
foi taxada de racista.
"Referia-me a uma citação
bíblica, segundo a qual o filho de Noé, após ser amaldiçoado pelo pai, foi
mandado para a África", disse.
Ainda segundo ele, "nunca, nem
antes nem depois desse episódio, fui considerado racista, inclusive porque
corre em minhas veias sangue negro também".
Em relação à frase considerada
homofóbica, disse ter sido mal interpretado.
"Julgar uma pessoa de 40 anos
por 140 caracteres [limite para cada postagem no Twiter] citados numa rede
social, sem contexto, isso é uma violação dos direitos humanos."
Folha de S.Paulo
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