Candidato, em sabatina, disse que
gostaria de uma igreja em cada quarteirão de SP
O candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, disse,
durante sabatina do portal UOL e do jornal Folha de S. Paulo, que a realidade de seu partido “não se resume à Igreja Universal”,
ao ser questionado sobre uma eventual participação da igreja em seu governo,
caso seja eleito.
Ele afirmou, ainda, que gostaria que São Paulo tivesse uma igreja em cada quarteirão e negou que Paulo Maluf seja seu padrinho político. Disse, também, que não existe em São Paulo polarização entre PT e PSDB.
Ele afirmou, ainda, que gostaria que São Paulo tivesse uma igreja em cada quarteirão e negou que Paulo Maluf seja seu padrinho político. Disse, também, que não existe em São Paulo polarização entre PT e PSDB.
- A realidade do PRB não se resume à Igreja Universal. Vou preservar
todas as igrejas, regularizando a situação delas, e gostaria que em cada
quarteirão houvesse uma igreja pregando o amor ao próximo – disse, lembrando
que o PRB foi fundado pelo ex-vice-presidente José Alencar, “um católico”.
Sobre Paulo Maluf, Russomanno foi enfático:
- Ele não é meu padrinho, nunca foi e nunca será. Em todas as minhas
eleições, eu fiz votação necessária para me eleger sozinho.
Na sabatina, marcada por discussões entre o candidato e jornalistas,
Russomanno apresentou propostas para a saúde e falou que pretende fazer com que
toda a população de São Paulo tenha acesso à internet. Disse, ainda, que tem
tempo “necessário” na tevê para apresentar suas propostas, e que em São Paulo
não existe polarização entre PT e PSDB.
- Tivemos a experiência de um presidente eleito com 1m30 de televisão –
disse, se referindo a Fernando Collor.
Sobre supostas ligações com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o
Carlinhos Cachoeira, Russomanno desmentiu matéria publicada no jornal Correio
Brasiliense, dizendo que está processando o jornalista responsável. A matéria
acusa o candidato do PRB de corrupção, baseada em escutas telefônicas. Ele
disse que as escutas telefônicas foram realizadas até 2011, mas o jornal fala
que as ligações são deste ano.
- O jornalista vai responder criminalmente por um documento que não
existe. Abri meu sigilo bancário e telefônico, não tenho nada para esconder.
Quero que provem qualquer ligação minha com esse relatório ou com o Cachoeira –
disse.
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Dag Vulpi