O desembargador Frederico Gueiros do
Tribunal Regional Federal ( 2ª região) negou hoje pela manhã pedido de liminar
ao advogado do deputado Nilton Baiano (PP).
José Júlio dos Reis disse que vai recorrer, mas reconhece que perdeu a batalha "mas não a guerra", afirmou.
O desembargador ainda vai examinar o mérito, mas Baiano tem que deixar o mandato. Em seu lugar assume ex-deputado Cacau Lorenzoni, ex-prefeito de Marechal Floriano.
Segundo a ação, o deputado é responsável por contratar uma empresa sem licitação para a realização de uma obra no valor de R$ 10 milhões no Hospital Infantil de Vila Velha em 2002, período em que era secretário estadual de Saúde.
O fato ocorreu durante um dos governos mais corruptos da história do Espírito Santo, de José Ignácio Ferreira.
Novo deputado também tem "rabo preso" com a Justiça
O novo deputado estadual do ES, Cacau Lorenzoni, que vai assumir a vaga de
Nilton Baiano, também é do PP e também têm pendências com a Justiça.
Ele já foi deputado e teve uma atuação medíocre, tanto que não se reelegeu. Ficou na segunda suplência.
Na primeira suplência ficou Nilton Baiano, que há mais de 10 anos mantêm sob seu controle, e sobre seus interesses, o Partido Progressista. Baiano foi deputado federal por 16 anos.
Auditoria realizada na prefeitura de Marechal Floriano, do período de Cacau como prefeito, pelo Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo, constatou irregularidades.
A auditoria do TCES foi pedida pelo PMDB. O parecer da fiscalização do tribunal, segundo o advogado, aponta uma prestação de serviço com pagamento irregular de serviços num trecho de iluminação pública no município, no valor aproximado de R$ 94 mil. Além do afastamento, a ação pede a devolução deste montante.
Ele já foi deputado e teve uma atuação medíocre, tanto que não se reelegeu. Ficou na segunda suplência.
Na primeira suplência ficou Nilton Baiano, que há mais de 10 anos mantêm sob seu controle, e sobre seus interesses, o Partido Progressista. Baiano foi deputado federal por 16 anos.
Auditoria realizada na prefeitura de Marechal Floriano, do período de Cacau como prefeito, pelo Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo, constatou irregularidades.
A auditoria do TCES foi pedida pelo PMDB. O parecer da fiscalização do tribunal, segundo o advogado, aponta uma prestação de serviço com pagamento irregular de serviços num trecho de iluminação pública no município, no valor aproximado de R$ 94 mil. Além do afastamento, a ação pede a devolução deste montante.
Fonte:www.agenciacongresso.com.br
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