A deputada federal e candidata do PT a prefeitura de Vitória, Iriny Lopes, culpa o ex- governador Paulo Hartung (PMDB) pelo fim do Fundap.
Para ela, durante os oito anos do governo Hartung, deveriam ter sido criadas alternativas para enfrentar as consequências que já se sabiam que viriam com o fim do Fundo de Desenvolvimento de Atividades Portuárias.
Iriny lembra que desde o primeiro mandato do presidente Lula, já se falava em combate a guerra fiscal no país e fim de incentivos: "Ele teve tempo para preparar o estado mas preferiu cruzar os braços", disse.
A deputada falou sobre o tema, semana passada, na Câmara, após ter sido provocada por uma eventual cobrança que poderia ocorrer durante a campanha municipal, já que ela é do partido do governo Dilma, responsável pela mudança da lei que acabou com o Fundap.
Durante o governo Hartung, o ES se colocou em posição de vítima da circunstância e em vez de criar alternativas para a economia local. Preferiu lutar contra um destino que já estava traçado para o Fundap há mais de uma década.
Com a extinção do incentivo, até 40 mil postos de trabalho no Estado podem desaparcer, ano que vem - quando o Fundap deixa de existir - segundo estimativa do Sindicato do Comércio de Exportação e Importação do Espírito Santo.
O Sindiex calcula que o volume de empregos perdidos representa 2,7% das vagas ocupadas no Estado. Entre os principais setores atingidos estão aqueles que atuam com comércio exterior, além de empregados nas áreas aduaneiras e portuárias.
O Fundap existe há 40 anos. Ele vai acabar me janeiro de 2013. Os municípios capixabas serão os mais atingidos. Vão deixar de arrecadar R$ 600 milhões enquanto os cofres estaduais deixarão de arrecadar R$ 450 milhões a menos. O ex-governador foi procurado para falar sobre sua omissão mas referiu o silêncio.
Fonte:www.agenciacongresso.com.br
Para ela, durante os oito anos do governo Hartung, deveriam ter sido criadas alternativas para enfrentar as consequências que já se sabiam que viriam com o fim do Fundo de Desenvolvimento de Atividades Portuárias.
Iriny lembra que desde o primeiro mandato do presidente Lula, já se falava em combate a guerra fiscal no país e fim de incentivos: "Ele teve tempo para preparar o estado mas preferiu cruzar os braços", disse.
A deputada falou sobre o tema, semana passada, na Câmara, após ter sido provocada por uma eventual cobrança que poderia ocorrer durante a campanha municipal, já que ela é do partido do governo Dilma, responsável pela mudança da lei que acabou com o Fundap.
Durante o governo Hartung, o ES se colocou em posição de vítima da circunstância e em vez de criar alternativas para a economia local. Preferiu lutar contra um destino que já estava traçado para o Fundap há mais de uma década.
Com a extinção do incentivo, até 40 mil postos de trabalho no Estado podem desaparcer, ano que vem - quando o Fundap deixa de existir - segundo estimativa do Sindicato do Comércio de Exportação e Importação do Espírito Santo.
O Sindiex calcula que o volume de empregos perdidos representa 2,7% das vagas ocupadas no Estado. Entre os principais setores atingidos estão aqueles que atuam com comércio exterior, além de empregados nas áreas aduaneiras e portuárias.
O Fundap existe há 40 anos. Ele vai acabar me janeiro de 2013. Os municípios capixabas serão os mais atingidos. Vão deixar de arrecadar R$ 600 milhões enquanto os cofres estaduais deixarão de arrecadar R$ 450 milhões a menos. O ex-governador foi procurado para falar sobre sua omissão mas referiu o silêncio.
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