BRASÍLIA - Em pleno processo de eleição municipal no país, o ex-ministro forte do governo Lula José Dirceu (PT), decidiu bater nos políticos.
Em seu blog desta semana ele reclama da demora em se fazer a reforma política, e pergunta a quem interessa esse modelo decadente e corrupto, em que os donos dos partidos vendem o horário de Tv para outros candidatos a troco de secretarias, cargos, apoios políticos em 2014
"Tudo devia conspirar a favor de uma reforma política e da mudança radical do modelo de votação e financiamento eleitoral no país: o escândalo Cachoeira-Demóstenes-Marconi Perillo, o uso do tempo de rádio e TV como moeda de troca e barganha política... mas nada acontece e o relatório do deputado Henrique Fontana (PT-RS) continua parado na Comissão Especial da Câmara responsável por apreciar o tema".
Zé Dirceu também bate na mídia, seu esporte preferido nos últimos anos" Certa mídia, sempre denuncista, não apoia a reforma. Muito menos a oposição, em geral contrária a se mexer nas regras atuais. A pergunta que fica é a quem interessa esse modelo decadente e corrupto, que um dia cairá nas ruas como aconteceu já em outros países?
O Estadão de domingo mostra como os minutos de TV acabaram se tornando o bem mais precioso de um partido, o maior objeto de negociação nas coligações eleitorais.
Com a importância que assumiu, terminou provocando uma distorção. Nos acordos interpartidários, segundo a matéria, não é o programa de governo para as cidades ou a identidade ideológica entre as legendas que interessa, mas o tempo que cada sigla tem no horário eleitoral gratuito.
Em seu blog desta semana ele reclama da demora em se fazer a reforma política, e pergunta a quem interessa esse modelo decadente e corrupto, em que os donos dos partidos vendem o horário de Tv para outros candidatos a troco de secretarias, cargos, apoios políticos em 2014
"Tudo devia conspirar a favor de uma reforma política e da mudança radical do modelo de votação e financiamento eleitoral no país: o escândalo Cachoeira-Demóstenes-Marconi Perillo, o uso do tempo de rádio e TV como moeda de troca e barganha política... mas nada acontece e o relatório do deputado Henrique Fontana (PT-RS) continua parado na Comissão Especial da Câmara responsável por apreciar o tema".
Zé Dirceu também bate na mídia, seu esporte preferido nos últimos anos" Certa mídia, sempre denuncista, não apoia a reforma. Muito menos a oposição, em geral contrária a se mexer nas regras atuais. A pergunta que fica é a quem interessa esse modelo decadente e corrupto, que um dia cairá nas ruas como aconteceu já em outros países?
O Estadão de domingo mostra como os minutos de TV acabaram se tornando o bem mais precioso de um partido, o maior objeto de negociação nas coligações eleitorais.
Com a importância que assumiu, terminou provocando uma distorção. Nos acordos interpartidários, segundo a matéria, não é o programa de governo para as cidades ou a identidade ideológica entre as legendas que interessa, mas o tempo que cada sigla tem no horário eleitoral gratuito.
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Dag Vulpi