Em defesa da liberdade de expressão e contra a postura criminosa da
revista Veja, a União da Juventude Socialista realiza ato nesta
terça-feira (8), às 15h, em frente ao prédio da Editora Abril, em São
Paulo.
A revista Vevja de Roberto Civita entrou para as páginas policiais. Ontem em horário nobre a TV Record dedicou 15 minutos de seu programa “Domingo Espetacular” para denunciar a relação de Veja com a quadrilha de Carlinhos Cachoeira.
Os documentos a que o Domingo Espetacular teve acesso com exclusividade trazem provas de que as informações trocadas entre Cachoeira e o diretor da Veja resultaram ao menos em cinco capas da revista de maior circulação do País
As gravações registram ainda que a influência da revista esbarra em outras esferas do poder, como na pressão para demissão da cúpula do Ministério dos Transportes, que havia se desentendido com um dos aliados do contraventor, a construtora Delta. Por meio do que Cachoeira passava para ser publicado na Veja, vários funcionários do ministério foram afastados.
Ismael Cardoso, diretor de comunicação da UJS, ressalta que "o ato não tem por finalidade a cassação de nenhum veículo de informação, mas, que estes veículos devam ser tratados como suspeitos e convocados para depor na CPI do caso Carlinhos Cachoeira. Precisamos denunciar a sociedade o banditismo que se instalou nos meios de comunicação"
Para Altamiro Borges, presidente do instituto Barão de Itararé, "a revista instalou um verdadeiro vale tudo, se utilizando de práticas criminosas - desde escutas ilegais à complacência com o crime organizado. O caso é muito parecido com o que ocorre na Inglaterra, com Ruperth Murdoch, denunciado por crimes parecidos com os que a revista Veja cometeu. Precisamos denunciar".
A revista Vevja de Roberto Civita entrou para as páginas policiais. Ontem em horário nobre a TV Record dedicou 15 minutos de seu programa “Domingo Espetacular” para denunciar a relação de Veja com a quadrilha de Carlinhos Cachoeira.
Com exceção da TV Record há um silêncio absoluto na “grande imprensa”
sobre esse assunto. O caso é equiparado ao escândalo Murdoch na
Inglaterra e coloca em pauta na sociedade a necessidade de um novo marco
regulatório para as comunicações.
Os documentos a que o Domingo Espetacular teve acesso com exclusividade trazem provas de que as informações trocadas entre Cachoeira e o diretor da Veja resultaram ao menos em cinco capas da revista de maior circulação do País
As gravações registram ainda que a influência da revista esbarra em outras esferas do poder, como na pressão para demissão da cúpula do Ministério dos Transportes, que havia se desentendido com um dos aliados do contraventor, a construtora Delta. Por meio do que Cachoeira passava para ser publicado na Veja, vários funcionários do ministério foram afastados.
Ismael Cardoso, diretor de comunicação da UJS, ressalta que "o ato não tem por finalidade a cassação de nenhum veículo de informação, mas, que estes veículos devam ser tratados como suspeitos e convocados para depor na CPI do caso Carlinhos Cachoeira. Precisamos denunciar a sociedade o banditismo que se instalou nos meios de comunicação"
Para Altamiro Borges, presidente do instituto Barão de Itararé, "a revista instalou um verdadeiro vale tudo, se utilizando de práticas criminosas - desde escutas ilegais à complacência com o crime organizado. O caso é muito parecido com o que ocorre na Inglaterra, com Ruperth Murdoch, denunciado por crimes parecidos com os que a revista Veja cometeu. Precisamos denunciar".
Do sítio da União da Juventudade Socialista (UJS):
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Dag Vulpi