Não haverá acordo
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O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, não vai fazer acordo com o senador Roberto Requião (PMDB) para que os dois processos que movem contra o peemedebista sejam suspensos. A decisão foi comunicada hoje (14) pelo ministro a seus advogados. A resposta deve ser protocolada no Supremo Tribunal Federal, onde Requião formalizou a proposta. O ministro está processando Requião por conta da denúncia de que ele teria tentado superfaturar a construção de um ramal ferroviário no Paraná, feita numa das reuniões da extinta Escola de Governo. O governador também acusou Bernardo de ter recebido dinheiro do ex-prefeito de Londrina, Antônio Belinati e de ter usado "laranjas" para comprar uma rádio no interior do estado.
Barril de pólvora
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O líder do PSDB no Senado Federal, Álvaro Dias (PSDB), fez apelo para que o Itamaraty intervenha nos conflitos que estão ocorrendo na fronteira entre o Brasil e o Paraguai, especialmente em áreas agrícolas de propriedade de brasileiros, chamados de “brasiguaios”. Segundo o tucano, há algum tempo títulos falsos foram entregues para obtenção de créditos em um banco. Como o banco decretou falência, esses mesmos títulos foram recolhidos pelo Banco Central do país, que os levou a um leilão em praça pública. “Quem adquiriu esses títulos falsos agora invade as propriedades e tentar desalojar os verdadeiros proprietários, geralmente “brasiguaios”. Se o governo não defende esses brasileiros, não sei mais quem esse governo defende”, afirmou Álvaro, que está propondo uma audiência pública para debater a questão na Comissão de Direitos Humanos ou de Relações Exteriores.
Com novo recurso
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O ex-deputado Luiz Fernando Ribas Carli continua usando de recursos jurídicos para tentar fugir do júri popular, decisão confirmada recentemente pelo Tribunal de Justiça. Os advogados do ex-deputado apresentaram o recurso embargo de declaração, que visa rever a decisão dos desembargadores. O relator do caso é o desembargador Naor Macedo Neto, que está com o processo em mãos. Caso venha a perder, Carli continuará recorrendo, desta vez ao Superior Tribunal de Justiça. Com isso, a decisão sobre o caso se arrasta e já é pouco provável a realização de um júri popular no segundo semestre deste ano, conforme se previa. Carli Filho é acusado de duplo homicídio com dolo eventual - quando se assume o risco de produzir o resultado. Ele se envolveu em um acidente de trânsito, em maio de 2009, no bairro do Mossunguê, que vitimou os jovens Gilmar Rafael Souza Yared e Carlos Murilo de Almeida.
O irmão ficará
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Em função do ocorrido e sob a ameaça de perder o mandato, Carli renunciou à Assembléia Legislativa. No ano passado, a família lançou o irmão Bernardo (PSB), que ficou na primeira suplência mas assumiu a Assembléia com a licença de Osmar Bertoldi (DEM), que agora vai continuar fora já que ocupará a Secretaria Especial da Habitação do prefeito de Curitiba, Luciano Ducci.
Como um desastre
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Dag Vulpi