segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Polícia Federal em Curitiba ouve investigado na Operação Triplo X

A 22ª fase da Operação Lava Jato foi muito oportunamente batizada com o sugestivo nome de Triplo X. Aguardo com ansiedade os nomes das próximas fases. Temo que, caso elas se aproximem muito das eleições de outubro próximo, elas tragam mensagens subliminares para promover, ou ainda pior, denegrir a imagem de determinados candidatos. Mas vamos ao que interessa.  

A Polícia Federal (PF) em Curitiba ouve, na manhã de hoje (1º), Ademir Auada, responsável, segundo investigações, pela offshore Murray Holdings na empresa panamenha Mossack Fonseca. O depoimento começou por volta das 10 hs e acontece na superintendência regional da PF, no Paraná.

Auada foi preso na madrugada de quinta-feira (28) no Aeroporto de Guarulhos (SP) e é um dos investigados na 22ª fase da Lava Jato batizada de Triplo X. 

Segundo a PF, ontem (31), Ricardo Honório Neto, um dos sócios do escritório da Mossack no Brasil, e Renata Pereira Brito, que trabalhava com Honório, foram soltos já o prazo da prisão temporária venceu. Já a prisão temporária da publicitária Nelci Warken foi prorrogada e ela permanecerá na Superintendência da PF. Nelci é apontada como responsável por um triplex no Condomínio Solaris, no Guarujá (SP), alvo da operação.

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Dag Vulpi

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