A 22ª fase da Operação Lava Jato foi muito oportunamente batizada com o sugestivo nome de Triplo X. Aguardo com ansiedade os nomes das próximas fases. Temo que, caso elas se aproximem muito das eleições de outubro próximo, elas tragam mensagens subliminares para promover, ou ainda pior, denegrir a imagem de determinados candidatos. Mas vamos ao que interessa.
A Polícia
Federal (PF) em Curitiba ouve, na manhã de hoje (1º), Ademir Auada,
responsável, segundo investigações, pela offshore Murray Holdings na
empresa panamenha Mossack Fonseca. O depoimento começou por volta das 10 hs e
acontece na superintendência regional da PF, no Paraná.
Auada foi
preso na madrugada de quinta-feira (28) no Aeroporto de Guarulhos (SP) e é um dos investigados na 22ª fase da Lava Jato batizada
de Triplo X.
Segundo a PF,
ontem (31), Ricardo Honório Neto, um dos sócios do escritório da Mossack no
Brasil, e Renata Pereira Brito, que trabalhava com Honório, foram soltos já o
prazo da prisão temporária venceu. Já a prisão temporária da publicitária Nelci
Warken foi prorrogada e ela permanecerá na Superintendência da PF. Nelci é
apontada como responsável por um triplex no Condomínio Solaris, no Guarujá
(SP), alvo da operação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sua visita foi muito importante. Faça um comentário que terei prazaer em responde-lo!
Abração
Dag Vulpi