Colunista
Eliane Cantanhede diz que, goste-se ou não de Joaquim Barbosa, não há como
negar que ele apavorou os poderosos e lavou a alma do povo brasileiro; segundo
ela, ele deixa o STF, no entanto, com uma missão pendente: “Depois de subjugar
poderosos da política, sonhava derrotar os bancos”, em referência à perda pelos
planos econômicos.
Veja também:
247 –
A colunista Eliane Cantanhêde traça o perfil “fora do padrão” de Joaquim
Barbosa, na Presidência do STF. “Levado pela mão de Lula como um troféu, para
ser um negro dócil e agradecido, Joaquim Barbosa rebelou-se contra o papel e
desnorteou o PT, o governo e os próprios pares”.
Diz,
no entanto, que ele poderia ter sido simplesmente altivo e muitas vezes foi
flagrantemente arrogante. Mas, afirma que, goste-se ou não de Joaquim, não há
como negar: apavorou os poderosos e lavou a alma do povo brasileiro.
Eliane
conclui que, de saída, ele ainda atropelou José Dirceu, mas não conseguiu o
fecho de ouro que tanto queria: derrotar os bancos com o julgamento das perdas
pelos planos econômicos (leia aqui).
Este senhor só jogou para a plateia, talvez tenha o sonho de ser politico. Ele não poderia ser superior a lei e se quisesse de fato passar para a historia do Brasil, não como o primeiro negro mas como um JUIZ, ele teria que ter comprado a briga para as mudanças necessárias no JUIDICIARIO brasileiro. Quanto ao mensalão, este foi somente um julgamento politico em prol da oposição porque os diversos mensalões continuam a acontecer em todos os lugares públicos, a começar quanto ao engavetamento em Minas do mensalão do PSDB.
ResponderExcluirA sua OBRA se restringiu ao mensalão, um julgamento pra lá de duvidoso e de suas raivinhas no plenário do STF. Muito pouco para quem queria ser o Batman.
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