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sábado, 10 de março de 2012

Preconceito, o mal que vive dentro do ser humano


O Homo sapiens destaca-se como a única espécie consciente de sua finitude, ciente de que um dia enfrentará a morte. Curiosamente, essa percepção não nos deteve diante dos desafios naturais que surgiram ao longo de nossa trajetória evolutiva. Em vez de simplesmente "curtir a vida" como muitos animais o fazem, questionando a lógica de buscar realizações ou aprimoramento quando a morte é inevitável, os seres humanos optaram por forjar uma narrativa de imortalidade e empreenderam uma jornada rumo à conquista do planeta.

Num estágio evolutivo considerável, apesar do breve período de nossa existência, a humanidade direciona sua atenção para o firmamento, ansiosa por desvendar os mistérios cósmicos e compreender as leis que governam os movimentos mais íntimos das estrelas. Acreditamos que somente ao desbravar esses segredos celestiais poderemos lançar-nos ao desconhecido, conquistar novas fronteiras e satisfazer nossa insaciável sede de conhecimento e curiosidade infinita.

Apesar de nossa evolução como espécie, comparativamente aos outros habitantes do planeta, o ser humano carrega consigo, no âmago de sua alma, um antigo flagelo que assolou nossa existência nos árduos anos de obscurantismo intelectual e ignorância que antecederam nosso estágio atual de evolução. Este flagelo é feroz, emergindo quando menos esperamos. Mesmo diante de pensamentos elevados e realizações notáveis, ele espreita nas profundezas de nossas almas e mentes. Ao menor indício de fragilidade, suas garras afiadas trespassam a carne e o espírito de nossos semelhantes, relegando-nos a um estado primitivo e animal do qual nos envergonhamos profundamente. Esse flagelo sagaz, voraz e implacável é o preconceito.

Cada um de nós carrega consigo algum grau de preconceito, que pode variar desde os mais repugnantes, como o preconceito racial (lembrando que raça é uma construção, não uma realidade biológica), de gênero, religião ou nacionalidade, até preconceitos menos impactantes, como aversões a certos alimentos, estilos de roupa, entre outros.

O preconceito está intrinsecamente entrelaçado com a condição humana, tão essencial quanto o ar que respiramos e as partículas cósmicas. Ele revela, essencialmente, duas facetas: a ignorância e o medo. Afinal, o desconhecido é a raiz de todos os nossos temores, e o preconceito é, de fato, seu descendente mais íntimo. É como um demônio interior que sussurra: "Se algo é desconhecido ou não compreendido, deve ser maligno; escape ou enfrente".

Contudo, se o preconceito surge do nosso receio do desconhecido, como podemos acalmar esse monstro interior e mantê-lo sob controle? Com o poder do conhecimento.

A luz da informação é capaz de dissipar as sombras mais profundas da ignorância, transformando o preconceito em algo vergonhoso e frágil. Quer um exemplo prático?

Em um passado distante, a Igreja proclamou que os negros eram descendentes de Caim e que sua cor de pele era uma "marca" imposta por Deus ao assassino do irmão. Essa crença estigmatizou os negros, negando-lhes alma e humanidade, assim como foi dito sobre os povos indígenas. A ignorância e a escuridão alimentaram um dos preconceitos mais cruéis.

Contudo, a luz da ciência desfez essas crenças, tornando o preconceito racial repulsivo e característico dos desinformados e insensatos. Ao evidenciar que não existem raças humanas distintas, apenas uma única raça humana, e ao demonstrar que todos compartilhamos uma ancestralidade africana comum, a ciência desmantelou as bases desse preconceito terrível, provando que, nesse aspecto, todos somos iguais.

O ser humano pode um dia explorar o espaço e maravilhar-se com as estrelas distantes em toda a sua grandiosidade. No entanto, para que isso se torne uma realidade, é imperativo que ele domine o mal que reside dentro de si. Eliminar para sempre e relegar ao mais profundo e inacessível canto de sua mente e espírito esse demônio impiedoso e nocivo que representa o pior em nós.

Pense nisso.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Teoria dos quatro temperamentos




A teoria dos 4 temperamentos estuda a personalidade e como ela tem influencia no comportamento pessoal de cada indivíduo.

Ao que nós reconhecemos hoje como sendo defeitos de personalidade de indivíduos antigamente definiam como anomalias, que derivavam de uma intervenção de Deuses.

Mas Hipócrates que é considerado por muitos o "pai da medicina" oponha-se ao sobrenaturalismo, defendendo uma orientação biológica para a origem dessas anomalias.

Hipócrates viveu entre (460 a 370 A.C.) e foi a partir de ele que a medicina passou a preocupar-se com psiquiatria. 

Os estudos de Hipócrates sobre os acontecimentos psicopatológicos tinham tanta exatidão que até hoje muitos deles permanecem válidos. As observações de Hipócrates às anomalias de personalidade são hoje usadas no estudo de personalidade normal.

Existem cerca de 12 teorias sobre personalidade. A dos 4 temperamentos é talvez a mais antiga. É também bem aceite pela maioria dos cristãos, por não ir contra a palavra e até por levar a compreensão de atitudes dos personagens bíblicos.

Há quem defenda que as personalidades que predominem no temperamento melancólico e fleumático não têm defeitos ou qualidades dos temperamentos sanguinário ou colérico, ou o inverso. 

Mas por experiência própria e também pelo ver de muitos a mesma pessoa pode identificar-se com os defeitos e qualidades de três ou até dos quatro temperamentos, tendo sempre um claramente como predominante.

Os 4 temperamentos e a fé cristã
Esta teoria pode-nos ser útil se for usada com sabedoria.

Ao conhecermos os temperamentos podemos examinar a nós próprios, ver com qual ou quais nos enquadramos mais. Observando os nossos comportamentos, conseguiremos identificar o temperamento na origem das nossas atitudes.

Mas se usarmos isso como desculpa para as nossas atitudes, o melhor era nem sequer sabermos. 

Para fazermos uma melhor identificação, o melhor é observarmos 1º as qualidades. E no temperamento onde formos predominantes, o mais certo é termos também aqueles defeitos. Digo para fazeres assim para que na altura de admitires, não caias na tentação de negares.

O gráfico dos 4 temperamentos
O gráfico não só nos diz o nosso género de temperamento, como também revela as áreas que talvez estamos mais inclinados ou vocacionados a desempenhar em nossa vida proficional. 

 observa o teu temperamento... (tenta ser o mais sincero possível, não ééé!!!)




 * A qualidade melancólica que está cortada é perfeccionista.

Metanóia e ação do Espírito
Ao conhecermos e reconhecermos o nosso temperamento, podemos usálo como uma ferramenta para a metanóia.  O nosso temperamento está implantado no nosso eu, na nossa natureza humana.

Se nós vivermos segundo o Espírito Ele nos dará forças para que consigamos aperfeiçoar nossa personalidade, procurando ser uma melhor pessoa.

E tentar ser uma melhor pessoa vai mais além de ser cheio do Espírito, mas sim ser companheiro do Espírito.

Quando uma pessoa é cheia Significa apenas que Ele está presente (1) . Mas quando a pessoa procura viver segundo o Espírito, recebe a transformação necessária à vida cristã.

Os dons do Espírito são apenas evidências de que ele está presente, mas os frutos são evidencias do trabalhar de Deus na vida de um homem. E os frutos influenciam nas obras do homem.

Assim como a ciência revela a personalidade da pessoa através dos seus comportamentos, Assim o Espírito revela os seus frutos através das obras do individuo, "pelas minhas obras te mostrarei a minha fé" ( a fé não é apenas acreditar, mas sim o acreditar que leva a um procedimento) Por isso chamamos de fé viva!

(1) Não devemos enfatizar muito isto sem salientar que Deus geralmente usa quem têm intimidade, mas também não devemos esquecer, que, a realidade de que nem todos que são usados são filhos de Deus, é bíblica.

Além do possível!
A influência do Espírito não só nos faz ser melhores pessoas, termos sucesso, como nos leva além de isso."Nele somos MAIS do que vencedores". Ele não só ajuda a livrar-nos dos nossos defeitos, como a ganhar qualidades que nunca tivemos.

Tu podes pensar Eu tenho um temperamento melancólico como poderei vir a ser um grande líder?

E tens toda a razão! é difícil de isso acontecer. Porém se deres lugar ao Espírito para Ele trabalhar em ti... então isso é bem possível.

Olha o exemplo de Moisés.  Moisés era um homem definitivamente melancólico, no entanto quando deu lugar ao Espírito Deus tornou-o num dos maiores lideres da história mundial.

"tudo podemos naquele que nos fortalece”. 
E os frutos do Espírito são mais do que meras qualidades de temperamento. São qualidades de Deus! A paz de Deus não é a paz normal, o domínio próprio vai além do habitual, o amor... e assim em diante. "E contra eles não há lei". Que lei? aquela lei que Paulo disse habitar dentro de si! Sabes do que falo?
                                                                  ***

Não te esqueças de deixar a tua reacção e o teu comentário e se te sentires à vontade deixa também o temperamento... era engraçado conhecer um pouco das pessoas que me seguem!

EU!? :D eu sou melancólico, mas graças a Deus tenho vindo a identificar-me com qualidades que antes não tinha e de outros temperamentos, os quais muitos dizem ser impossível.

André boa nova

sábado, 21 de janeiro de 2012

Moral e ética


Por Antonio Paiva Rodrigues* 

Nada mais belo e cativante quando buscamos inspiração para executarmos uma tarefa, por mais singela que seja. São nessas obrigações acadêmicas que temos a oportunidade de mostrar, aquilo que foi assimilado em sala de aula, a dedicação de quem repassa e a assimilação de quem aprende. Falar em moral nos dias atuais é meio complicado ou complicado e meio, seria talvez uma deletéria função que destrói ou danifica; prejudicial, danoso: nocivo à saúde: que corrompe ou desmoraliza, para os que não são acostumados a ela, e bastante altruístas para quem prima pela mesma. É como espírito de responsabilidade e funcionalidade que estou tentando “apor” os questionamentos, em número de nove, a disposição de minha memória  incontida, mas muitas vezes falha. A realidade é o preço da dignidade humana. É estimulo para os doentes de presunção. É a bússola imantada à busca do azimute magnético (direcionamento). É tudo.

Que é o Senso Moral? Dê exemplos?

É uma situação que o ser humano passa nascendo ou evoluindo de uma opção para que não classificar de uma dicotomia, método de classificação em que cada uma das divisões e subdivisões não contém mais de dois termos.
Uma repartição dos honorários médicos, à revelia do doente, entre o médico assistente e outro chamado por este. Aspecto de um planeta ou de um satélite quando apresenta exatamente a metade do disco iluminada. Divisão lógica de um conceito em dois outros conceitos, em geral contrários, que lhe esgotam a extensão. Ex.: animal = vertebrado e invertebrado. Tipo de ramificação vegetal em que a ponta do órgão (caule, raiz, etc.) se divide repetidamente em duas porções idênticas, e que é próprio dos talófitos e briófitos, sendo muito raramente observado nas plantas floríferas; dicopodia. Princípio que afirma a existência única, no ser humano, de corpo e alma.

É bom frisar que algumas dessas significações não se enquadram bem, principalmente no assunto que estamos diluindo. No nosso caso seria o bem e o mal. O exemplo que mais se afine com o questionamento (opinião minha), seria o livre-arbítrio. Podemos nos prolongar ainda acrescentando que também são ações que dependem de nós mesmos, de nossa capacidade de avaliar e desenvolver e discutir, nesta aposição poderá ser citado como exemplo a educação familiar, a colegial, o meio social, os amigos, vícios e os procedimentos de cada ser. No Senso Moral não somos levados a agir por outros ou obrigados por eles. É visível esta colocação, se somos levados a agir por outros ou obrigados por eles, à conseqüência natural será a exterminação cruel de nosso Senso Moral, transformando-o em imoral com certeza. Nos assassinatos por encomenda o mandante consegue dominar o Senso Moral do que vai efetuar o crime, domina seu senso moral através do convencimento e do dinheiro, mesmo que isto venha a lhe custar caro. Pode ser a avaliação do certo e errado, esta avaliação será feito por mim ou por outrem. A conduta do ser humano é constantemente avaliada, juizes todos são, mérito não se compra, adquire e com muito sacrifício e grandeza da alma depende de muitos fatores, sociais e religiosos.

*Que é a Consciência Moral? Dê exemplos?

Quando o Senso Moral falha a Consciência moral se ressente e de pronto. Quando faço algo de errado vem o sentimento de culpa e a minha consciência fica atribulada, minhas atitudes acabrunhadas e o resultado quando para combater o resultado, que é o arrependimento, é dar a volta por cima e praticar uma boa ação. A educação familiar, O convívio, as amizades, uma boa escolarização e uma relação saudável, a ausência de estresse, angústias, preocupações, depressões e outras mazelas contribuem para convivermos bem ou mal com a consciência moral. As nossas decisões extemporâneas, os conflitos, devem assumir a consciência pelos atos que praticamos. Não poderemos deixar que a avaliação, certa ou errada transforme nossa vida e passarmos a outro fator chamado dilema moral. Pelo que expomos chegamos à conclusão que normalmente um fato, uma conseqüência tem ligação direta ou são compactuadas.

A que se refere o Senso Moral e a Consciência Moral?

Como citei antes nas entrelinhas deste trabalho estas duas palavras estão interligadas e vai desembocar de maneira violenta ou não no Senso Moral. A importância é por demais real que Põe em prova nossa consciência moral, a idéia de liberdade do agente causador e paralelamente às relações que mantemos com os outros, ou seja: O sujeito moral. É muito comum pessoas confundirem moral com costumes, com a tradição cultural de um determinado povo, com código de leis, regras, com as obrigações e deveres impostos pela sociedade, pela igreja e pelo governo. Boa pergunta: quem seria o sujeito moral na minha ótica, posso até estar equivocado, mas é a pessoa que convive diariamente com estas nuances e sofrendo as conseqüências delas. Quais nossas relações com a Moral? É uma situação estritamente, vinculante. Muitas das vezes não conseguimos fazer distinção e desvencilharmos, é um ponto sem nó, apesar de a nossa consciência trabalhar com responsabilidade e avaliar e julgar nossas ações, o nosso agir passa sempre pelo crivo da análise e avaliação dela. Parar para pensar é bom, não, é ótimo. Só que as pessoas de um modo geral possuem a velha preguiça mental.

Qual o principal pressuposto da Consciência Moral?

A consciência moral é resultado operativo de nosso Senso Moral. É a subjetividade valorativa que adquirimos no processo de formação familiar, escolar e nas relações cotidianas. O ser humano está nesta batalha dia-a-dia, poderá torná-lo forte, experiente ou então totalmente desvalorizado. Quantas vezes julgamos a conduta das pessoas? Inúmeras vezes. Podemos também afirmar que as ações podem ser legais ou não, lícitas ou ilícitas dependendo de quem as praticam. Se nos damos conta de que isso está presente em nossa vida, esta intuição nos leva a questão central da moral. Os principais pressupostos da Consciência moral são as próprias morais, pois se a moral não existisse não existiriam também as ações. Consciência é natural de nosso ego, da introspecção, ele vem de dentro para fora e de fora para dentro. Esta na qualidade do ser, nos sentimentos morais, nas avaliações de conduta, nas decisões que tomamos por nossa livre e espontânea vontade e agir de acordo com normas e decisões e responder perante elas e perante os outros. É o assumir o que fez, é a responsabilidade.

O que é Juízo de Fato e de Valor? Dê Exemplos?

São dois juízos que se confrontam e podem causar polêmicas. Coisa ou ação feita; sucesso, caso, acontecimento, feito. Aquilo que realmente existe que é real. Fato jurídico. Acontecimento de que decorrem efeitos jurídicos, independentemente da vontade humana (por oposição a ato). De fato. Com efeito; realmente, efetivamente; de feito, e estar ao fato de ciência com o que acontece; ser sabedor da distinção do que seria fato e valor? Leitura atenta dá para decifrar e incluir ou nominar a sinonímia correta. Já o valor pode ser considerado como qualidade de quem tem força; audácia, coragem, valentia, vigor; qualidade pela qual determinada pessoa ou coisa é estimável em maior ou menor grau; mérito ou merecimento intrínseco; valia; importância de determinada coisa, estabelecida ou arbitrada de antemão; o equivalente, em dinheiro ou bens, de alguma coisa; preço; poder de compra; papel; validade; estima apreço; importância, consideração; significado rigoroso de um termo; significância. Mas na concepção dos estudiosos: juízo de fato é aquele que diz algo que existe, diz o que as coisas são como são e porque são. Imitando o velho jargão popular: “matando a cobra e mostrando o pau”. Já o Juízo de Valor pode avaliar as coisas, pessoas, ações, experiências, acontecimentos, sentimentos, estado de espírito, intenções e decisões.


Pelo que vemos e notamos o Juízo de Valor e é mais criterioso não desconsiderando o de fato. Tem outras qualidades entre elas às normativas e avaliativas. As diferenças entre um e outro pode estar na natureza e na cultura das pessoas, da população, das classes sociais, na sociedade que tende a neutralizá-los, isto porque a sociedade em si é injusta e egoísta.

Por que os juízos de Valor são Normativos?

Este questionamento praticamente já foi respondido, mas nunca é tarde revisar conceitos. Por que enunciam normas que determinam o dever ser, de nossos sentimentos, atos e comportamentos. É um regulamento, é uma lei que obriga todos andarem na linha, corretos, obediente, conhecedores de seus direitos e deveres e não agir assim será com certeza discriminada pela sociedade e por ela punida. Eles avaliam as nossas intenções e ações do correto e do incorreto para não dizer errado, nos dizem o que é bem e mal ou o que são; o mal e a felicidade. Os normativos também estão entre os éticos: sentimentos, intenções, atos e comportamentos devem ter ou fazer para alcançarmos o bem e a felicidade; olha que não é fácil. O povo brasileiro está carente de afeto e a fraternidade e a caridade cairia muito bem neste momento crucial. A origem destes juízos está nos atos e fatos do cotidiano, e no sentimento e na responsabilidade dos que fazem as leis que nos julgam absolvendo ou punindo, toldando nossa liberdade.

Explique origem da diferença entre Juízo de Fato e Juízo de Valor?

A diferença entre um e outro já pode está inserida nas entrelinhas, porém vamos tentar colocar da maneira mais simples a diferente dos dois, e que, não sejam prolixos, nem rebuscados. O juízo de fato é aquele que exprime sensação de concreto, algo que está a nosso alcance, as coisas são como foram feitas, nem existe variáveis para elas, e de lambuja ainda se dá o direito de uma explicação gratuita de como são (Constituição, formação, qualidade). É um tiro certeiro, não há meio termo. Já o Juízo de Valor é mais intelectualizado, atingem e avaliam as nossas coisas, pessoas, ações, experiências, acontecimentos, sentimentos, estados de espírito, intenções e decisões. Tem poder de decisão pelo exposto acima.

O que é Naturalização da Vida Moral?

A naturalização da vida está arraigada nos pressupostos aqui enunciados, é um somatório do que chamamos de moral, sendo que esta moral pode ser qualidade e destrinchada, caso haja necessidade. Somos educados para enfrentar a vida moral, pois está abarrotada por sentimentos de solidariedade, fraternidade e respeito pelo ser humano. A moral se forma na história de vida cotidiana. Podemos até citar uma passagem bíblica quando Jesus afirma: “Amar o próximo como a si mesmo”. Quem pratica com avidez e seriedade as normas acima enunciadas pode ter certeza de que está naturalizando a Vida Moral, quem não procede assim vai esbarrar no Dilema e na Consciência Moral.

Explique o Sentido das Palavras Moral e Ética.

Explicar moral e ética pode gerar um conflito de opiniões: porém existem nuanças que diminuem ou extinguem estas particularidades. Moral pode ser definida a nossa consciência e as qualidades boas que temos entre elas o respeito pela vida, ao ser humano, fraternidade, solidariedade e a moral é formada numa universidade da vida: “O Cotidiano”. Pode variar de pessoa a pessoa, pois todo ser humano não possuem as mesmas qualidades, há uma variação muito grande, talvez exagerada. Ética nada mais é do que o estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente a determinada sociedade, seja de modo absoluto. Está cimentada no bem e na moral. Para confeccionar este trabalho tive que usar a moral, o senso moral, a ética, a consciência e fazer um trabalhado relativo, senão iria cair no dilema moral.

Comentários:

Não tenho dilema moral, pois não posso julgar o esquecimento momentâneo, como moral, e sim mais de constituição orgânica. Apesar de ser possuidor desta síndrome procuro sempre está abalizado, lendo, relendo para que minha memória e consciência não atinjam um patamar dilacerante. Este trabalho foi um trabalho misto de pesquisa, de sabedoria, de conotação própria e de uma qualidade que não podemos colocar em xeque. Foram nove questionamentos bem preparados, que nos deixou a vontade para “apormos” nossas ideias e também emitir opiniões sobre o assunto. Estamos precisando cada vez mais de tarefas deste naipe. Aqui assimilamos o que é de bom no comportamento do ser humano, bem como saber como ele é possuidor de um livre-arbítrio. Seus sentimentos, suas ações, personalidade, educação, sociedade e o permeamento de homem com a finalidade que Deus o criador, de sempre evoluir e não retrogradar.

Antonio Paiva Rodrigues* - Espírita, calmo, compreensivo, gosto de escrever crônicas, poesias, contos, faço resenha de livros, comento, faço novelas de rádio e agora pretendo compor letras de música, gosto de leituras e escrevo uma média de três matérias diárias e já tenho mais de 1.000 publicadas.

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