Em meio às memórias de sua educação em um colégio de padres, trago à baila uma história impactante que ecoa lições atemporais. É a fábula do sapo que desafiou os limites celestiais sem convite, uma narrativa que ressoa com reflexões sobre astúcia, imprudência e as consequências inesperadas que podem advir de nossas escolhas.
Seguindo minha trajetória como estudante em um colégio de padres, resgato uma história que permeou minha juventude, uma parábola que ecoa até os dias atuais. Trata-se do conto do sapo que, desafiando a ordem celestial, ousou comparecer a uma festa no céu sem ser convidado. Sua sagacidade o levou a se esconder na viola do urubu, único convidado para a celebração. Contudo, a "esperteza" do sapo teve um custo elevado, revelando uma lição valiosa sobre as implicações de nossas escolhas.
Na jornada de volta, o urubu, embriagado pelo excesso de vinho celestial, deixou a viola cair, resultando na queda do sapo, cuja beleza divina concedida por Deus desde sua criação foi irremediavelmente perdida. A história serve como um lembrete impactante de que a imprudência pode desencadear consequências imprevistas, mesmo para os mais astutos entre nós. Um testemunho atemporal sobre os perigos de desafiar limites e a importância de ponderar nossas ações diante das festividades da vida.
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Dag Vulpi