O Exército promoverá um ato em um pequeno trecho da Avenida Atlântica, próximo ao Forte de Copacabana, sem arquibancada ou desfile.
POR CARTACAPITAL
A inteligência das Forças Armadas identificou o risco de que movimentos radicais de apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL) tentassem se infiltrar no desfile de 7 de setembro no Rio de Janeiro. O objetivo seria tumultuar o evento e defender intervenção militar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Segundo o veículo, a percepção do perigo foi fundamental para os militares abdicarem de realizar um desfile na Praia de Copacabana, como defendia Bolsonaro. Não haverá sequer a parada militar no Centro da cidade.
O Exército promoverá apenas um ato em um pequeno trecho da Avenida Atlântica, próximo ao Forte de Copacabana, sem arquibancada ou desfile, como anunciou nesta semana o prefeito Eduardo Paes (PSD).
“Teríamos
dificuldades para a tropa se organizar para o desfile. Haverá um palanque, é um
movimento cívico. Não pretendo fazer uso da palavra lá”, afirmou. “Teremos um
ato cívico. É impossível a tropa desfilar. Não haverá desfile da tropa dia 7 no
Rio de Janeiro. Será tudo concentrado em Brasília. Terão palanques, teremos lá
um movimento da Marinha na praia, nossa Força Aérea com a Esquadrilha da
Fumaça. A artilharia nossa atirando.”
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