O
lançamento de um novo míssil balístico intercontinental pelo regime
norte-coreano repercutiu nos Estados Unidos. Coincidência ou não, o novo teste
foi feito em uma data importante para os norte-americanos, hoje, 4 de julho, o
país comemora sua independência. O presidente Donald Trump usou o Twitter para
dizer que era “difícil acreditar que o Japão e a Coreia do Sul vão
continuar muito tempo sem fazer nada sobre isso”.
Saiba
mais:
Trump
escreveu três mensagens sobre o lançamento, em outra disse que “talvez a China
pressione a Coreia do Norte para acabar de uma vez por todas com as ameaças
norte-coreanas. Em outra mensagem, referindo-se diretamente ao líder do regime
Kim Jong Un, Trump questionou “Esse cara não tem nada para fazer”?”
A
agência oficial de notícias da Coreia do Norte divulgou imagens de pessoas
reunidas em frente a um grande telão em uma praça na capital Pyongyang para ver
o anuncio do lançamento do míssil.
Segundo
o governo, o lançamento do novo míssil balístico intercontinental foi realizado
com sucesso e pela primeira vez percorreu uma trajetória que, segundo os
especialistas, poderia alcançar o Alasca, nos Estados Unidos.
O
míssil percorreu 933 km e atingiu 2800 km de altitude. Antes de cair no mar do
Japão, voou 39 minutos. O lançamento foi coordenado diretamente pelo líder Kim
Jong Un. A TV estatal norte-coreana disse que com o teste bem-sucedido, o país
“tornou-se uma potência nuclear imponente com o mais poderoso míssil balístico
intercontinental, com capacidade de atingir qualquer parte do planeta.”
Extraoficialmente,
fontes dos Estados Unidos e da Rússia, ouvidas por agências de notícias,
desqualificaram a informação sobre a potência do míssil lançado. Para eles o
míssil seria de médio e não de longo alcance como Pyongang anunciou. A Casa
Branca ainda não se pronunciou oficialmente sobre o teste.
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