O candidato do
Partido Republicano, Donald Trump, venceu as eleições presidenciais nos Estados
Unidos, de acordo com os resultados provisórios divulgados hoje (9). A
candidata democrata Hillary Clinton já ligou para Trump e deu os parabéns pela
vitória. A informação foi confirmada por ele, em seu primeiro pronunciamento
como presidente eleito.
Nascido em 14 de junho de 1946 no bairro nova-iorquino do Queens, Trump é o quarto dos cinco filhos de Fred Trump, um construtor de origem alemã, e Mary MacLeod, uma dona de casa de procedência escocesa. Casou-se em 2005 com Melania Trump. Antes disso, ele foi casado e se divorciou de Maria Trump e Ivana Trump. Com Melania, tem um filho chamado Barron. Com Maria, a filha Tiffany, com quem se reconciliou recentemente, depois de um relacionamento conturbado. Com Ivana, ele tem três filhos, Eric, Ivanka e Donald, que ocupam funções de comando em suas empresas.
Bilionário
Fred Trump
morreu aos 93 anos, em 1999, deixando para Donald uma fortuna de US$ 250
milhões. Porém, os biógrafos consideram que Donald Trump já era milionário 20
anos antes, quando iniciou a compra de vários edifícios em Nova York. Essa foi
uma fase ascendente da vida do empresário porque ele comprou, em 1983, um
antigo prédio que depois se transformou no Trump Tower, e também o Trump Plaza,
e vários cassinos em Atlantic City, no estado de Nova Jersey.
Com
maioria em estados decisivos, Trump é eleito presidente dos Estados Unidos
O empresário
Donald Trump será o 45º presidente dos Estados Unidos da América. Ele alcançou
os 276 votos de delegados do colégio eleitoral na madrugada de hoje (9), depois
de uma acirrada disputa com a candidata do Partido Democrata, Hillary Clinton.
Trump assegurou maioria em estados decisivos como a Flórida, Carolina do
Norte, Ohi e a Pensilvânia. Ele assumirá o cargo em 20 de janeiro.
Donald Trump
declarou na manhã de hoje (9), em seu primeiro discurso como presidente eleito,
que Hillary Clinton telefonou para ele para cumprimentá-lo, admitindo a
derrota.
A vitória de
Trump encerra uma das campanhas mais polarizadas da história recente dos
Estados Unidos. A campanha foi marcada por acusações mútuas, envolvendo a vida
pessoal dos candidatos e atingiu o auge quando um vídeos, de 2005, mostrava o
candidato do Partido Republicano usando palavras desrespeitosas para se referir
às mulheres. O resultado eleitoral surpreende proque contraria as últimas
pesquisas que mostraram Hillary Clinton com ligeira folga na liderança da
corrida eleitoral.
Os mercados
financeiros desabaram em todo o mundo com a notícia da vitória de Donald Trump.
O índice Nikkei do Japão caiu mais de 800 pontos, ou seja quase 5%. O índice da
bolsa de Hong Kong perdeu 650 pontos, ou 2,8%. Enquanto isso, o peso mexicano -
que já apresentava um comportamento frágil quando o candidato republicano subiu
nas pesquisas durante a campanha - agora caiu para um mínimo de oito anos, de
acordo com a agência de notícias Bloomberg. As aplicações financeiras estão se
transferindo para o ouro. O peso mexicano está em queda livre.
Algumas
emissoras de televisão nos Estados Unidos mostraram a população mexicana, em
praças públicas, acompanhando com preocupação e tristeza a evolução da contagem
de votos e já pressentindo a vitória de Donald Trump. O México foi um dos
principais alvos dos ataques de Trump ao longo da campanha. Em agosto de 2015,
ele defendeu a construção de um muro na fronteira com o México, financiado pelo
governo mexicano, para evitar a entrada nos Estados Unidos de imigrantes
ilegais e traficantes.
Em setembro de
2016, na tentativa de fazer uma política de boa vizinhança, o presidente do
México, Enrique Peña Nieto, convidou o candidato Donald Trump para visitar o
país. Trump aceitou o convite e se comportou como chefe de nação e não como
candidato, ocupando o centro das atenções do cerimonial mexicano e colocando
Peña Nieto em segundo plano. A visita de Trump acabou sendo um constrangimento
para o presidente mexicano, que recebeu muitas críticas da oposição.
Logo após o
encerramento das votações, a diferença entre Donald Trump e Hillary Clinton já
aparecia muito pequena, indicando que as expectativas dos democratas de
derrotar facilmente Donald Trump estavam assentadas em bases fora da realidade.
A tendência de vitória do republicano ficou mais acentuada às 23h30 de ontem
(8), quando o candidato foi declarado vencedor na Flórida. Só aí Trump garantiu
29 votos a seu favor no colégio eleitoral.
Depois disso,
quando os votos computados na Carolina do Norte e em Ohio indicavam vitória de
Donald Trump, os assessores da campanha de Hillay Clinton começaram a ficar
alarmados com a iminente derrota. Toda a estratégia que eles montaram para
ganhar em Ohio, que fica na região Centro-Leste dos Estados Unidos, e mais os
estados do Sul, fracassou. Ohio é um estado "oscilante", que sempre
indica o vencedor das eleições norte-americanas. Restava porém a Pensilvânia,
que fica na região Centro-Atlântico. Mas lá também Hillary perdeu. Com isso,
desmoronou o que restava de estratégia eleitoral de Hillary.
*Com informações da Agência Lusa e do correspondente da Agência Brasil José Romildo
americanos que votaram nesse lixo,ficaram doidos
ResponderExcluirrsrsrs os petistas devem estar muito putos..............
ResponderExcluirate vejo os comentarios >>>>>
a direita radical venceu