Governo Dilma
Rousseff melhora a renda dos pobres, mas não solucionou seus baixos níveis de
acesso a emprego e educação
Segundo
reportagem publicada nesta segunda pelo jornal Folha de S. Paulo, o governo de
Dilma Rousseff melhorou a renda dos pobres, mas não solucionou seus baixos
níveis de acesso a emprego e educação. A publicação afirma que o a estatística
é de um indicador criado pelo próprio governo federal para analisar a pobreza,
chamado de Índice de Desenvolvimento da Família (IDF), Abastecido pelo Cadastro
Único (banco de dados federal sobre famílias de baixa renda), o IDF possibilita
uma mensuração detalhada da situação dos pobres do País.
De acordo com
o periódico, em vez de definir a condição social só pela renda, o IDF a divide
em seis dimensões: vulnerabilidade da família, disponibilidade de recursos
(renda), desenvolvimento infantil, condições habitacionais, acesso ao trabalho
e acesso ao conhecimento. A nota de cada dimensão varia de 0 a 1 Juntas, o que
gera uma média geral - que, no caso dos pobres brasileiros, está em 0,61. O
índice de renda, por exemplo, está acima da média: 0,63. No entanto, o acesso
ao conhecimento - que capta a situação de adultos e de parte dos adolescentes –
está em 0,38 e o de acesso ao trabalho, em 0,29.
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