A
licitação para definir quem fará o esquema de segurança armada do prédio da
Assembleia foi suspensa pela Casa depois de um problema na divulgação do
processo. A empresa que ganhava a disputa era formada por coronéis da reserva
da Polícia Militar.
O
contrato seria de cerca de R$ 80 mil mensais, podendo ser prorrogada por até
dois anos. A empresa forneceria 22 seguranças armados ao prédio.
O
processo chegou a começar a tramitar, mas foi cancelado. Segundo a
administração da Casa, não foi dada a publicação devida por lei, já que não foi
anunciado em um jornal de grande circulação, apenas no Diário Oficial e no Diário
do Legislativo.
“A licitação não é um direito adquirido. A
Casa pode anular os atos que forem feitos errados”, explicou o diretor geral,
Paulo Marcos Lemos. “Estamos tentando cumprir a lei”,
disse o presidente Theodorico Ferraço (DEM).
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Dag Vulpi