CPMI só ouve Cachoeira dia 15 mas volta a se
reunir na próxima terça
A CPMI do Cachoeira aprovou na tarde desta quarta-feira o plano de trabalho definido pelo relator, deputado Odair Cunha (PT-MG).
Ficou acertado o depoimento do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, para o dia 15 de maio.
Também foi aprovada a quebra do sigilo fiscal do bicheiro, preso pela operação Monte Carlo, da Polícia Federal.
Odair Cunha prometeu colocar em votação a quebra de sigilo das empresas de Cachoeira, tão logo sejam obtidos os números de CNPJ.
Durante a votação do plano de trabalho, houve polêmica em relação à limitação das investigações às atividades da empresa Delta no Centro-Oeste.
O senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) cobrou a ampliação das investigações da empresa para as atividades realizadas em todo o país.
"As investigações da empresa Delta não podem ficar somente no Centro-Oeste. A empresa tem contratos em todo o país que devem ser investigados", disse o senador.
O possível depoimento à CPI do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, motivou intenso debate entre os parlamentares. O senador Fernando Collor (PTB-AL) sugeriu que o procurador-geral fosse o primeiro a ser ouvido.
Já o senador Pedro Taques (PDT-MT) afirmou que o depoimento de Roberto Gurgel o impediria de apresentar denúncia contra os parlamentares envolvidos, uma vez que ele teria falado à CPI na condição de testemunha.
Ao final da discussão sobre o plano de trabalho, o relator da CPI disse ter estado com Roberto Gurgel nesta quarta-feira.
Ele teria apresentado restrições a seu depoimento na CPI, mas não se negado a comparecer. Odair Cunha disse que a questão será decidida pelos integrantes da CPI em reunião administrativa.
Os membros da comissão já apresentaram 167 requerimentos à CPMI, nenhum deles pelos representantes do ES, senador Ferraço e deputado Paulo Foletto (PSB).
O deputado diz que prefere esperar o andamento da Comissão para depois, se julgar necessário, apresentar algum pedido.
Foto Floriano Rios - Via Agencia Congresseo
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A CPMI do Cachoeira aprovou na tarde desta quarta-feira o plano de trabalho definido pelo relator, deputado Odair Cunha (PT-MG).
Ficou acertado o depoimento do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, para o dia 15 de maio.
Também foi aprovada a quebra do sigilo fiscal do bicheiro, preso pela operação Monte Carlo, da Polícia Federal.
Odair Cunha prometeu colocar em votação a quebra de sigilo das empresas de Cachoeira, tão logo sejam obtidos os números de CNPJ.
Durante a votação do plano de trabalho, houve polêmica em relação à limitação das investigações às atividades da empresa Delta no Centro-Oeste.
O senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) cobrou a ampliação das investigações da empresa para as atividades realizadas em todo o país.
"As investigações da empresa Delta não podem ficar somente no Centro-Oeste. A empresa tem contratos em todo o país que devem ser investigados", disse o senador.
O possível depoimento à CPI do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, motivou intenso debate entre os parlamentares. O senador Fernando Collor (PTB-AL) sugeriu que o procurador-geral fosse o primeiro a ser ouvido.
Já o senador Pedro Taques (PDT-MT) afirmou que o depoimento de Roberto Gurgel o impediria de apresentar denúncia contra os parlamentares envolvidos, uma vez que ele teria falado à CPI na condição de testemunha.
Ao final da discussão sobre o plano de trabalho, o relator da CPI disse ter estado com Roberto Gurgel nesta quarta-feira.
Ele teria apresentado restrições a seu depoimento na CPI, mas não se negado a comparecer. Odair Cunha disse que a questão será decidida pelos integrantes da CPI em reunião administrativa.
Os membros da comissão já apresentaram 167 requerimentos à CPMI, nenhum deles pelos representantes do ES, senador Ferraço e deputado Paulo Foletto (PSB).
O deputado diz que prefere esperar o andamento da Comissão para depois, se julgar necessário, apresentar algum pedido.
Foto Floriano Rios - Via Agencia Congresseo
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Ana Rita desmente prefeito de Vila Velha e diz que
ele tem memória curta
A senadora Ana Rita (PT-ES) desmentiu hoje as acusações do prefeito de Vila Velha, Neucimar Fraga, de que ela não teria apresentado emenda ao Orçamento de 2012 para obras de escoamento de águas no município.
De acordo com Ana Rita, os recursos solicitados pelo prefeito foram liberados pelo PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento) que é uma maneira mais rápida de obter o investimento, além de não correr o risco dos valores serem contingenciados.
"Estou surpresa com a acusação do prefeito, ele sabe que conseguimos os recursos não em emendas, mas conseguimos em recursos do PAC que não podem ser contingenciados. Dessa forma, os valores são garantidos. Aliás, os recursos já foram liberados pelo Ministério das Cidades, em tempo inédito. Nunca esses recursos haviam sido liberados tão rapidamente", disse a senadora.
Ana Rita explica que o Ministério das Cidades já liberou R$ 5 milhões para o governo do ES investir em obras de escoamento de águas no estado e que os investimentos serão feitos assim que as prefeituras, junto com o governo, apresentarem os projetos. De acordo com a senadora, esses projetos já estão em fase final de elaboração.
As propostas devem apresentar conceitos atuais de drenagem sustentável com base em soluções técnicas que promovam a destinação apropriada para as águas que correm pelas cidades e estabeleçam a necessária relação da drenagem com a ocupação do solo, lixo, água e esgoto.
“Este estudo, que tanto lutei para ser viabilizado, vai acabar com o problema das enchentes. Fico muito feliz e vamos lutar ainda mais para que se construa a solução para os habitantes desses municípios. Este é o alicerce para a solução do problema, disse a senadora.
“Este é o primeiro passo para enfrentarmos não só as inundações, mas para promoção de uma política de desenvolvimento urbano sustentável nesta região”, completou.
Os investimentos serão destinados aos seguintes bairros:
- em Vila Velha – Grande Cobilândia, Jardim Marilândia, Santa Rita, Alvorada, Vila Garrido, Ibes, Ataíde, Vila Batista, Ilha das Flores, Paul, Rio Marinho, Praia da Costa, Itapuã, Santa Inês, Soteco, Cocal, Boa Vista, Santa Mônica, Cristovão Colombo, Portal das Garças, Guaranhuns, Novo México, Araçás, Nova Guaranhuns, Jardim Asteca, Ilha dos Bentos, Jardim Guaranhuns, Vila Guaranhuns e Jockey de Itaparica, entre outros.
- em Cariacica – Campo Grande, Cristo Rei, Santo André, Vila Palestina, Estrela do Sul, Tiradentes, São Vicente, Cruzeiro do Sul, São Rafael, Campina Grande, Santa Bárbara, Morada de Campo Grande, Santa Fé, Campina Verde, Jardim Campo Grande, Jardim de Alah, entre outros.
Reprodução autorizada mediante citação da Agência Congresso
A senadora Ana Rita (PT-ES) desmentiu hoje as acusações do prefeito de Vila Velha, Neucimar Fraga, de que ela não teria apresentado emenda ao Orçamento de 2012 para obras de escoamento de águas no município.
De acordo com Ana Rita, os recursos solicitados pelo prefeito foram liberados pelo PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento) que é uma maneira mais rápida de obter o investimento, além de não correr o risco dos valores serem contingenciados.
"Estou surpresa com a acusação do prefeito, ele sabe que conseguimos os recursos não em emendas, mas conseguimos em recursos do PAC que não podem ser contingenciados. Dessa forma, os valores são garantidos. Aliás, os recursos já foram liberados pelo Ministério das Cidades, em tempo inédito. Nunca esses recursos haviam sido liberados tão rapidamente", disse a senadora.
Ana Rita explica que o Ministério das Cidades já liberou R$ 5 milhões para o governo do ES investir em obras de escoamento de águas no estado e que os investimentos serão feitos assim que as prefeituras, junto com o governo, apresentarem os projetos. De acordo com a senadora, esses projetos já estão em fase final de elaboração.
As propostas devem apresentar conceitos atuais de drenagem sustentável com base em soluções técnicas que promovam a destinação apropriada para as águas que correm pelas cidades e estabeleçam a necessária relação da drenagem com a ocupação do solo, lixo, água e esgoto.
“Este estudo, que tanto lutei para ser viabilizado, vai acabar com o problema das enchentes. Fico muito feliz e vamos lutar ainda mais para que se construa a solução para os habitantes desses municípios. Este é o alicerce para a solução do problema, disse a senadora.
“Este é o primeiro passo para enfrentarmos não só as inundações, mas para promoção de uma política de desenvolvimento urbano sustentável nesta região”, completou.
Os investimentos serão destinados aos seguintes bairros:
- em Vila Velha – Grande Cobilândia, Jardim Marilândia, Santa Rita, Alvorada, Vila Garrido, Ibes, Ataíde, Vila Batista, Ilha das Flores, Paul, Rio Marinho, Praia da Costa, Itapuã, Santa Inês, Soteco, Cocal, Boa Vista, Santa Mônica, Cristovão Colombo, Portal das Garças, Guaranhuns, Novo México, Araçás, Nova Guaranhuns, Jardim Asteca, Ilha dos Bentos, Jardim Guaranhuns, Vila Guaranhuns e Jockey de Itaparica, entre outros.
- em Cariacica – Campo Grande, Cristo Rei, Santo André, Vila Palestina, Estrela do Sul, Tiradentes, São Vicente, Cruzeiro do Sul, São Rafael, Campina Grande, Santa Bárbara, Morada de Campo Grande, Santa Fé, Campina Verde, Jardim Campo Grande, Jardim de Alah, entre outros.
Reprodução autorizada mediante citação da Agência Congresso
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Vitória em Castelo daria musculatura política ao governador Casagrande
No município, o PSB tenta chegar à prefeitura com a candidatura Jair Ferraço Júnior. Os observadores entendem que vencer a disputa em sua cidade natal é uma demonstração de força política de Casagrande.
Renato Casagrande chegou a Castelo sob um foguetório que despertou a população da cidade desde as primeiras horas da manhã. O evento foi na principal praça da cidade, a Três Irmãos, onde ao lado do prefeito Cleone Gomes do Nascimento (PT), secretários de Estado, o pré-candidato Jair Ferraço e vereadores locais, Casagrande assinou convênios destinando recursos ao município.
Como faltam cinco meses para as eleições, os investimentos no município são vistos pelos mercado político local como um ponto a favor da candidatura socialista. Mesmo evitando dar qualquer tipo de tonalidade eleitoral ao evento, a simples presença de Jair Ferraço no ato público garantiu o ganho político para o pré-candidato.
Dos recursos anunciados para Castelo, cerca de R$ 67 milhões serão destinados a abertura de uma estrada asfaltada ligando o município a Muniz Freire. Essa obra, inclusive, traduz o cumprimento de uma antiga reivindicação da população castelense, a qual serviu como uma das bandeiras políticas de Renato Casagrande, desde sua passagem pela Assembleia Legislativa como deputado estadual.
Outros R$ 10 milhões serão investidos numa nova estrada interligando a sede do município de Castelo ao distrito de Aracui, além de R$ 895 mil destinado à aquisição de equipamentos para a Santa Casa de Misericórdia local.
Em relação ao processo eleitoral deste ano no Estado, o governador Casagrande anunciou o compromisso de não interferir em favor ou contra a qualquer candidatura. Para os observadores, porém, vencer na terra natal daria a Casagrande um destaque político muito grande, um destaque que seu antecessor, Paulo Hartung também buscou em seus dois mandatos, no município de Guaçuí.
Com quase 35 mil habitantes, Castelo não chega a ter um peso político grande na geopolítica capixaba, assim como Guaçui, mas vencer no município é uma demonstração de força política. Se Casagrande conseguir emplacar a candidatura de Jair Ferraço na primeira disputa municipal em seu governo vai conseguir uma boa musculatura, afinal, Hartung só conseguiu a vitória em Guaçui em uma eleição extemporânea com uma movimentação intensa em favor de seu candidato.
Foto capa: Arquivo - Por - Rossini Amaral via SD
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Filiação ao PSDB e apoio a Max Filho são ofertas de PH na eleição em Vitória
A movimentação de Hartung reforçaria, ainda, a tese do prefeito de Vitória, João Coser e outros aliados do ex-governador no PT capixaba, com a Nacional do partido de que a candidatura de Iriny não teria chances de vitória contra o superpalanque de Hartung. O caminho seria o recuo.
A necessidade de conseguir um mandato eletivo para estancar a queda de prestígio político foi o motivo do acordo com os tucanos. A movimentação inclui o retorno do ex-governador ao partido e o surpreendente apoio à candidatura tucana em Vila Velha, capitaneada por seu principal desafeto, o ex-prefeito Max Filho.
Em Vila Velha, o PT já anunciou a pré-candidatura do vereador João Batista Babá, mas como ela não teria a musculatura necessária para ameaçar o jogo político travado entre o candidato tucano e o atual prefeito Neucimar Fraga, o PT não se movimentaria por lá, deixando a candidatura petista correr solta.
O acordo de Hartung com o PSDB já começa a ganhar o mercado político a pouco menos de um mês para o início das convenções partidárias. Ainda haveria dentro do ninho tucano resistências a essa manobra, mas como o partido precisa crescer para retomar espaço político - desidratado desde a eleição de Hartung para o governo -, a vitória nas duas principais cidades do Estado (Vitória e Vila Velha) parece uma solução mais rápida para o projeto político tucano.
Essa movimentação teria sido fechada com o presidente do PSDB, o deputado federal Cesar Colnago, que garantiria com isso a reeleição para a Câmara dos Deputados em 2014. A dúvida, porém, será sobre a aceitação no restante do ninho tucano à manobra.
Caso se confirme a movimentação, Hartung retornará ao PSDB depois da eleição municipal. O ex-governador, que administrou a Capital de 1993 a 1997 pela sigla tucana, cumpriria assim um ciclo e se redimiria com o partido, considerado um dos mais prejudicados politicamente em seu governo.
Quem se complicará dentro dessa movimentação é o PT. Além de Vitória, o partido disputa a eleição em outros três importantes municípios do Estado e as conjunturas locais não são favoráveis aos petistas. Em Cariacica, a candidata da situação, deputada Lúcia Dornellas (PT), terá grande dificuldade contra a candidatura do deputado estadual Marcelo Santos (PMDB).
Em Colatina, o atual prefeito petista Leonardo Deptulski, também está em desvantagem contra a candidatura do deputado federal Paulo Foletto (PSB). A situação não é diferente em Cachoeiro de Itapemirim, onde o atual prefeito Carlos Casteglione, do PT, terá um páreo duro pela frente. Mesmo que o favorito na disputa, o deputado estadual Theodorico Ferraço (DEM), não se lance, o desgaste do prefeito é grande e sua reeleição corre risco. Por - Renata Oliveira Via SD
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Caso Delta: cunhada de Hartung vai comandar auditoria em contratos suspeitos
Uma das remanescentes do governo passado, Silvares antecipou-se aos trabalhos de apuração e deu um parecer de legalidades dos vínculos em entrevista ao jornal A Gazeta. Mesmo com a possibilidade de apuração da passagem da empresa no Estado pela CPI em Brasília – fato que gerou animosidade entre pessoas ligadas aos dois governos – a cunhada do ex-governador afastou qualquer indício de irregularidade e garantiu a legalidade das licitações – todas ocorridas durante a gestão do peemedebista.
Segundo a secretária, os contratos foram legitimamente licitados com respeito à ampla divulgação, prazos e recursos previstos a lei. Ao todo, a empresa carioca faturou mais de R$ 210 milhões em contratos com o governo capixaba. Atualmente, a Delta mantém contratos no Departamento de Estradas e Rodagens (DER) e Companhia Espírito-Santense de Saneamento (Cesan), onde acabou faturando um dos vínculos após uma polemica rescisão unilateral do contrato com um consórcio capixaba.
A relação da empresa com o ex-governador vai além dos contratos. Um dos diretores da Delta, o engenheiro José Maria Oliveira – irmão do ex-secretário da Fazenda e atual sócio de Hartung na consultoria Econos, José Teófilo de Oliveira, aparece como gestor comercial da Delta Incorporação, um dos braços do grupo. Envolvimento que também pode ser alvo de investigações em Brasília, de acordo com o deputado federal Paulo Foletto (PSB), membro da CPI, que deve formalizar o pedido de depoimento.
Senador na defesa
A imprensa nacional também destacou a relação política entre os contratos da Delta Construções e o ex-governador Paulo Hartung. A revista Istoé desta semana trouxe uma reportagem que destaca o senador Ricardo Ferraço (PMDB) – também membro da CPI – com um dos possíveis defensores de governadores ou ex-governadores que podem ser atingidos pelas investigações que envolvem a empreiteira carioca nos Estados.
A reportagem cita que o ex-vice-governador e atual senador é apadrinhado pelo ex-governador Paulo Hartung e destaca que a empresa faturou mais de R$ 200 milhões em obras no Espírito Santo. Pesa também o fato de a empresa ter chegado ao Estado em 2005 por conta das obras de pavimentação de rodovias vicinais do “Caminhos do Campo”, vinculado à Secretaria de Agricultura – então comandada pelo próprio Ricardo Ferraço. O texto também faz referência ao parentesco do dirigente da Delta com o sócio de Hartung.
Nas redes sociais, o senador se defendeu afirmando que vai publicar, ainda esta semana, em seu blog pessoal, os dados referentes às concorrências vencidas pela empresa carioca. “Transparência total”, indicou. Foto capa: Dilvulgação/Secom - Por - Nerter Samora Via SD
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E mais uma vez vimos na televisão o trafico usando menores no bairro 1 de maio que mais parecia 11 de setembro!!! pois nunca vi tanta demostração de como estamos de pés e mãos atadas frente aos menores ja com sangue nas mãos e sangue de inocentes infelizmente. VALEU RITA CAMATA PELA LEI DOS MENORES amarrou as mãos da policia
ResponderExcluirE mais uma vez vimos na televisão o trafico usando menores no bairro 1 de maio que mais parecia 11 de setembro!!! pois nunca vi tanta demostração de como estamos de pés e mãos atadas frente aos menores ja com sangue nas mãos e sangue de inocentes infelizmente. VALEU RITA CAMATA PELA LEI DOS MENORES amarrou as mãos da policia
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