O Partido dos Trabalhadores (PT) ainda insiste em querer avançar com a “democratização dos meios de comunicação”. Em um debate que ocorreu ontem, 9, em Brasília, o partido defende a "campanha pela democratização dos meios de comunicação de massa em 2012". De acordo com o texto, essa campanha "aperfeiçoa nosso processo democrático
ao dar voz a todos os setores da sociedade", afinal o partido comemora esse ano o seu 32º aniversário.
Segundo nota do Estadão, esse é um assunto que está sendo muito discutido, além do mais no ano passado o PT já tinha concordado com "democratização", durante o 4º Congresso Nacional, que aconteceu em setembro. No documento, o PT defende a proibição de conceder rádio e TV para políticos, o veto à propriedade cruzada de mídia, principalmente para empresários e apoiar a criação de conselhos sobre o tema em todos os Estados, incluindo o Distrito Federal.
O presidente do PT, Rui Falcão, que apoia o projeto, inclusive é jornalista, chegou a passar pelos veículos A Gazeta, Folha de São Paulo, Notícias Populares, Jornal da Tarde e Diário da Noite, além de ter sido diretor de redação da revista Exame, entre 1977 à 1988. Ele reafirma que o partido defende “ apenas um novo marco regulatório dos meios de comunicação, e não o controle social da mídia".
ao dar voz a todos os setores da sociedade", afinal o partido comemora esse ano o seu 32º aniversário.
Segundo nota do Estadão, esse é um assunto que está sendo muito discutido, além do mais no ano passado o PT já tinha concordado com "democratização", durante o 4º Congresso Nacional, que aconteceu em setembro. No documento, o PT defende a proibição de conceder rádio e TV para políticos, o veto à propriedade cruzada de mídia, principalmente para empresários e apoiar a criação de conselhos sobre o tema em todos os Estados, incluindo o Distrito Federal.
O presidente do PT, Rui Falcão, que apoia o projeto, inclusive é jornalista, chegou a passar pelos veículos A Gazeta, Folha de São Paulo, Notícias Populares, Jornal da Tarde e Diário da Noite, além de ter sido diretor de redação da revista Exame, entre 1977 à 1988. Ele reafirma que o partido defende “ apenas um novo marco regulatório dos meios de comunicação, e não o controle social da mídia".
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