Termo de serviço unificado para 60 produtos ainda gera dúvidas, segundo deputado gaúcho que vai sugerir explicação pública da alteração.
A partir de 1° de março, o Google vai unificar as políticas de 60 serviços, o que para o parlamentar pode implicar em violações dos direitos de privacidade, uma vez que o usuário terá de compartilhar seus dados em todos os produtos da companhia de Mountain View. No texto do site do PT, a modificação é definida como "a grande camisa de força virtual", análise atribuída a especialistas.
"Vamos confrontar várias opiniões e explicar à sociedade o que irá acontecer, já que pairam muitas dúvidas e vários especialistas afirmam que a nova política de privacidade oferece riscos para o consumidor", afirmou o deputado gaúcho. Ele sugere que sejam convidados para a audiência especialistas em Defesa do Consumidor, além de membros do Ministério de Ciência e Tecnologia.
A nota do partido afirma que de acordo com José Milagre, ativista de privacidade na internet no Brasil, o termo de serviço unificado daria ao Google uma base de dados mais ampla sobre cada usuário, o que facilitaria a entrega de publicidade dirigida e, consequentemente, aumentaria o lucro do gigante de buscas. Além disso, na avaliação do ativista, a alteração na política de privacidade viola o anteprojeto de Lei de Proteção de Dados Pessoais..
"Vamos confrontar várias opiniões e explicar à sociedade o que irá acontecer, já que pairam muitas dúvidas e vários especialistas afirmam que a nova política de privacidade oferece riscos para o consumidor", afirmou o deputado gaúcho. Ele sugere que sejam convidados para a audiência especialistas em Defesa do Consumidor, além de membros do Ministério de Ciência e Tecnologia.
A nota do partido afirma que de acordo com José Milagre, ativista de privacidade na internet no Brasil, o termo de serviço unificado daria ao Google uma base de dados mais ampla sobre cada usuário, o que facilitaria a entrega de publicidade dirigida e, consequentemente, aumentaria o lucro do gigante de buscas. Além disso, na avaliação do ativista, a alteração na política de privacidade viola o anteprojeto de Lei de Proteção de Dados Pessoais..
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