Presidente da
Fifa admite que Mundial de 2014 terá de conviver com manifestações mais
estruturadas do que as da Copa das Confederações; segundo o cartola, o Brasil
tomou consciência do tamanho do desafio de receber uma Copa tarde demais;
"É o País mais atrasado desde que eu estou na Fifa e, portanto, foi o
único que tinha tanto tempo – sete anos – para se preparar", disse
Blatter, que assumiu suas funções na entidade em 1975
A poucos meses
para o início da Copa do Mundo no Brasil, o otimista presidente da Fifa, como
se define Joseph Blatter, faz uma constatação: haverá novos protestos e
manifestações durante o Mundial de 2014.
"As
últimas manifestações, na Copa das Confederações, nesse mesmo país, nasceram
nas redes sociais. Não existia um objetivo, uma verdadeira reivindicação, mas
durante o Mundial haverá talvez protestos mais concretos, mais estruturados.
Mas o futebol estará protegido, porque os brasileiros não o atacarão
diretamente. Para eles, é uma religião", disse Blatter ao jornal suíço 24
horas.
Segundo o
presidente da Fifa, o Brasil tomou consciência do tamanho do desafio de receber
uma Copa do Mundo tarde demais. "É o País mais atrasado desde que eu estou
na Fifa e, portanto, foi o único que tinha tanto tempo – sete anos – para se
preparar", disse o cartola que assumiu suas funções na entidade em 1975.
Na última
quarta-feira, o ministro do esporte, Aldo Rebelo, informou que os seis estádios
que ainda precisam ficar prontos serão entregues somente em janeiro de 2014,
fora do prazo dado pela Fifa, que era dezembro de 2013.
Do Brasil 247
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