A
presidente Dilma Rousseff aproveitou o discurso de balanço dos trabalhos do
governo em 2012 para defender a manutenção de contratos já assinados e o
investimento em educação.
O
recado carrega nas entrelinhas uma mensagem para o Congresso, que discute a
derrubada dos vetos à redistribuição de royalties de poços de petróleo
licitados e à destinação de 100% desses recursos para a educação.
A fala foi veiculada em rádio e tevê às 20h30 deste domingo (ontem). A presidente Dilma Rousseff defendeu novos investimentos do governo na educação e afirmou que a atenção ao setor é um fator chave para aumentar a competitividade da economia brasileira.
“Só
se enfrentará o desafio de superar a pobreza e aumentar o poder competitivo do
Brasil investindo em educação, que gera oportunidades para os cidadãos e
melhora a qualificação da força de trabalho”, afirmou.
O discurso ainda trouxe a promessa de que o governo respeitará contratos e se empenhará na construção de novas parcerias entre os setores público e privado nos próximos anos.
Enquanto
o Planalto defende a destinação de 100% dos recursos originados da exploração
do petróleo para a educação, estados produtores e não produtores se engalfinham
no Legislativo por um quinhão maior na repartição dos royalties.
Para estados produtores, a divisão mais igualitária entre as unidades da federação acabará representando a quebra de contratos firmados com empresas petroleiras.
Para estados produtores, a divisão mais igualitária entre as unidades da federação acabará representando a quebra de contratos firmados com empresas petroleiras.
“Este
é um governo que confia no seu povo, nos seus empresariado, que respeita
contratos e está empenhado na construção de novas parcerias entre os setores
público e privado”, enfatizou Dilma, em seu pronunciamento, sem fazer menção
direta à batalha travada no Congresso.
Ao falar da necessidade de se elevar a competitividade da indústria brasileira, a presidente chamou atenção para a medida provisória que, segundo ela, garantirá a redução no valor da conta de luz doméstica e de empresas a partir do início do próximo ano.
“A
redução na conta de luz é fundamental para que as indústrias brasileiras possam
produzir a custos mais baixos, ganhar mercado e continuar gerando emprego”,
disse Dilma.
Com
informações do Correio Braziliense
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