Francamente
irritado com o ataque de Gilberto Kassab (PSD), o candidato do PRB à
prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, afirmou nesta quinta-feira que o
prefeito de São Paulo devia "enfiar
o rabo entre as pernas" e cuidar da segurança pública na cidade, sobre
a qual "não fez nada".
Ontem, durante evento na Guarda Civil Metropolitana, Kassab chamou de
"loucura" a proposta de Russomanno de triplicar o efetivo da
instituição, e afirmou que o candidato estaria tentando montar uma
"milícia" ao integrar 300 mil vigilantes noturnos à segurança do
município.
Agora
ele devia terminar o mandato dele fazendo alguma coisa pela segurança pública
que ele nunca fez", continuou, questionando os gastos atuais com
segurança.
"Pergunta pra ele quanto ele paga de
segurança privada para a cidade de São Paulo. Por que os parques públicos estão
sendo cuidados por guardas da iniciativa privada? Cada homem desse custa em
média de R$ 5,5 mil a R$ 6 mil. Quantos homens nós temos em São Paulo? Ele
precisa dizer isso", disse o candidato.
Ainda
irritado, Russomanno questionou o fato de o salário de um guarda civil custar
"em média de R$ 2,5 mil a R$ 3 mil",
enquanto a segurança privada custa
"o dobro". "Qual é a intenção dele atrás disso?",
perguntou, criticando ainda o fato de os homens da GCM não fazerem "o que
deviam fazer, que é cuidar dos parques públicos da cidade".
Segurança
Ainda no embalo das críticas, Russomanno afirmou que a intenção de Kassab, com os ataques, é "transformar as coisas que eu falo em coisas que não são reais" e especificou como pretende implantar suas propostas." "Os guardas noturnos já foram cadastrados alguns anos atrás pelas delegacias de polícia e faziam um importante trabalho de informação para evitar o crime, um trabalho de prevenção", afirmou, querendo retomar essa relação.
Ainda no embalo das críticas, Russomanno afirmou que a intenção de Kassab, com os ataques, é "transformar as coisas que eu falo em coisas que não são reais" e especificou como pretende implantar suas propostas." "Os guardas noturnos já foram cadastrados alguns anos atrás pelas delegacias de polícia e faziam um importante trabalho de informação para evitar o crime, um trabalho de prevenção", afirmou, querendo retomar essa relação.
O
candidato disse que, se for eleito, os guardas noturnos "serão cadastrados, seus antecedentes serão
levantados, têm que ter o apoio da comunidade, serão uniformizados e vão
receber um rádio para comunicar a GCM de irregularidades". Além disso,
explicou que o aumento no efetivo da Guarda Civil Metropolitana de seis mil
para 20 mil homens será gradual, ao longo dos quatro anos de mandato.
As
declarações foram feitas em visita à feira da avenida Ceci, no Planalto
Paulista, zona sul da capital. No local, Russomanno ouviu reclamações de falta
de segurança, que seria decorrente de um ponto de prostituição na avenida
Indianópolis, próximo dali. Em resposta, o candidato prometeu monitoramento através
de câmeras, mais iluminação pública e rondas policiais "de 15 em 15
minutos".
Perguntado
se os guardas proibiriam a prostituição, Russomanno disse que eles proibiriam
qualquer tipo de ilegalidade, como tráfico de drogas e crimes. Com a
insistência dos jornalistas na pergunta, ele respondeu apenas ser "um legalista" e agir "conforme a lei."
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