Por José
Rabelo | via SD
À medida que os partidos se aproximam da reta final para definir as alianças e
chapas para a disputa, fica mais difícil para o deputado federal Lelo Coimbra
viabilizar sua candidatura a prefeito de Vitória pelo PMDB. As declarações de
alguns dos principais medalhões do partido, que põem em xeque a candidatura de
Lelo, são indícios fortes de que há poucas chances para Lelo encabeçar a chapa
pelo partido.
É verdade que algumas das principais lideranças do PMDB que marcaram presença, nesse domingo (17), ao lançamento da candidatura do deputado estadual Marcelo Santos (PMDB) a prefeito de Cariacica, dividiram suas opiniões sobre as chances de o candidato ser ou não viável. A vice-presidente da Câmara dos Deputados, Rose de Freitas (PMDB), por exemplo, ratificou sua posição de apoiar o candidato do PSDB a prefeito de Vitória, Luiz Paulo Vellozo Lucas.
Rose, na verdade, foi coerente com a posição que vinha defendendo lá atrás, quando Paulo Hartung (PMDB) se mantinha indeciso se disputaria ou não a prefeitura da Capital. Se o PMDB ainda não tinha candidato e apostou suas fichas em Hartung, Rose sempre disse que já tinha um candidato: Luiz Paulo. Diante da indecisão de Hartung, a deputada alertara às lideranças do partido que a demora custaria caro ao PMDB lá na frente (agora).
Rose condiciona seu apoio à candidatura de Lelo a um milagre. A vice-presidente da Câmara espera sentada para ver se o deputado tem fôlego, no tempo minguado que lhe resta, para provar internamente que seu nome é viável. Caso consiga, Lelo teria outra missão quase impossível pela frente: convencer as lideranças dos outros partidos que o seu nome é o melhor.
Mesmo quem tem declarado apoio a Lelo, caso do senador Ricardo Ferraço (PMDB), não tem demonstrado tanto entusiasmo assim no candidato. Outro grupo, que nem exalta e nem exorciza a candidatura de Lelo, nos bastidores, arrisca o palpite que o deputado vai acabar recuando ou, na melhor das hipóteses, se tornando vice.
A moqueca do vereador Zezito Maio, na última sexta-feira (15), na Enseada do Suá, Vitória, que pretendia apimentar a candidatura do deputado, parece que serviu de termômetro para medir as pretensões de Lelo. Apesar das declarações de algumas lideranças do PMDB em apoio à candidatura do deputado, a sensação que se teve é que a moqueca do Zezito, ao invés de esquentar, esfriou ainda mais a já gelada candidatura do presidente regional do PMDB, que paga alto o preço de se sujeitar a ser candidato tampão da malsucedida aventura do ex-governador Paulo Hartung.
É verdade que algumas das principais lideranças do PMDB que marcaram presença, nesse domingo (17), ao lançamento da candidatura do deputado estadual Marcelo Santos (PMDB) a prefeito de Cariacica, dividiram suas opiniões sobre as chances de o candidato ser ou não viável. A vice-presidente da Câmara dos Deputados, Rose de Freitas (PMDB), por exemplo, ratificou sua posição de apoiar o candidato do PSDB a prefeito de Vitória, Luiz Paulo Vellozo Lucas.
Rose, na verdade, foi coerente com a posição que vinha defendendo lá atrás, quando Paulo Hartung (PMDB) se mantinha indeciso se disputaria ou não a prefeitura da Capital. Se o PMDB ainda não tinha candidato e apostou suas fichas em Hartung, Rose sempre disse que já tinha um candidato: Luiz Paulo. Diante da indecisão de Hartung, a deputada alertara às lideranças do partido que a demora custaria caro ao PMDB lá na frente (agora).
Rose condiciona seu apoio à candidatura de Lelo a um milagre. A vice-presidente da Câmara espera sentada para ver se o deputado tem fôlego, no tempo minguado que lhe resta, para provar internamente que seu nome é viável. Caso consiga, Lelo teria outra missão quase impossível pela frente: convencer as lideranças dos outros partidos que o seu nome é o melhor.
Mesmo quem tem declarado apoio a Lelo, caso do senador Ricardo Ferraço (PMDB), não tem demonstrado tanto entusiasmo assim no candidato. Outro grupo, que nem exalta e nem exorciza a candidatura de Lelo, nos bastidores, arrisca o palpite que o deputado vai acabar recuando ou, na melhor das hipóteses, se tornando vice.
A moqueca do vereador Zezito Maio, na última sexta-feira (15), na Enseada do Suá, Vitória, que pretendia apimentar a candidatura do deputado, parece que serviu de termômetro para medir as pretensões de Lelo. Apesar das declarações de algumas lideranças do PMDB em apoio à candidatura do deputado, a sensação que se teve é que a moqueca do Zezito, ao invés de esquentar, esfriou ainda mais a já gelada candidatura do presidente regional do PMDB, que paga alto o preço de se sujeitar a ser candidato tampão da malsucedida aventura do ex-governador Paulo Hartung.
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