quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Mais de 16 mil capixabas já deixaram suas casas devido às chuvas


Blog Dag Vulpi – Subiu para 16.303 o número de capixabas que deixaram suas residências devido às fortes chuvas que atingem todo estado do Espírito Santo. De acordo com o último boletim divulgado pela Defesa Civil, 1.768 pessoas estão desabrigadas, 14.535 desalojadas e 2.767 edificações ficaram danificadas. Duas pessoas morreram, em Colatina e em Nova Venécia.
Segundo o boletim, nove municípios - Rio Bananal, Castelo, Bom Jesus do Norte, Vargem Alta, Cachoeiro de Itapemirim, Ecoporanga, Mimoso do Sul, Laranja da Terra e São Domingos do Norte – preparam a documentação para decretar situação de anormalidade - situação de emergência ou estado de calamidade pública -, devido às fortes chuvas.

Tesouro terá de fazer aporte para evitar reajuste ainda maior na conta de luz, diz associação de distribuidoras

Blog Dag Vulpi - Para a Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), em 2014, o Tesouro Nacional terá de fazer aporte similar ao feito em 2013, de R$ 9,6 bilhões, para evitar que o consumidor arque com um reajuste até 13 pontos percentuais acima do que será autorizado para 2014. O reajuste anual da tarifa tem como base o índice de inflação (cerca de 6%, em 2013), os custos operacionais do serviço e a compra de energia vinculada a contratos já existentes.
“Em 2013, as tarifas ficaram em patamar razoável porque houve o aporte do Tesouro. Se não tivesse o Decreto 7.945, que possibilitou um aporte de R$ 9,6 bilhões, os reajustes teriam sido no mínimo 10 pontos percentuais a mais. Para 2014, a situação é similar e, portanto, pode-se seguir o mesmo raciocínio: se não houver solução para a questão, o efeito do reajuste pode ter incremento de até 13 pontos percentuais, sem contar com os cerca de 6% de inflação”, disse hoje (19) o presidente da Abradee, Nelson Fonseca Leite.

Burocracia e custos trabalhistas representam principais entraves para crescimento da economia

Blog Dag Vulpi – A burocracia e os custos trabalhistas representam os principais entraves para o crescimento do Brasil no médio e no longo prazo, disse hoje (19) o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade. Ao comentar as projeções da entidade para a economia no próximo ano, ele destacou a burocracia e os custos trabalhistas como fatores que desestimulam os investimentos e prejudicam a competitividade dos produtos brasileiros.
Segundo o presidente da CNI, a indústria poderia crescer de 4% a 5% ao ano caso os problemas estruturais da economia brasileira sejam resolvidos. Segundo a edição anual do Informe Conjuntural, divulgada hoje pela entidade, a indústria crescerá 1,4% em 2013 e 4% no próximo ano.

Economia brasileira deverá crescer menos em 2014, projeta CNI

Blog Dag Vulpi – A economia brasileira deverá crescer menos em 2014, divulgou hoje (19) a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Segundo o Informe Conjuntural Anual, estudo da entidade com previsões sobre a economia, o Produto Interno Bruto (PIB) deve crescer 2,1% no próximo ano, contra 2,4% em 2013.
As previsões são mais baixas que as do governo. O Ministério da Fazenda prevê crescimento de 2,5% do PIB em 2013. O Orçamento Geral da União de 2014, aprovado ontem (18) pelo Congresso, projeta expansão de 3,8% para o próximo ano.
A indústria deve acelerar no próximo ano, mas ainda vai registrar baixas taxas de crescimento. De acordo com a entidade, o PIB industrial, que mede a produção da indústria, subirá 2% em 2014, contra 1,4% neste ano. “Ainda não será em 2014 que iremos observar uma retomada da liderança da indústria no processo de crescimento”, avaliou o estudo da CNI

Segundo o estudo, a queda do ritmo de crescimento do PIB será provocada pela desaceleração dos investimentos, que devem subir 5% em 2014, contra 7,1% previstos para este ano. De acordo com a CNI, os investimentos crescerão menos no próximo ano por causa do aumento dos juros e do baixo nível de confiança dos empresários.

Flamengo não cometeu nenhuma irregularidade e não perderá pontos


O Conselho Diretor do Flamengo emitiu nota oficial e está respaldado em dois pareceres jurídicos dos renomados professores e especialistas em Direito Desportivo Drs. Marcos Motta e Martinho Neves Miranda, Que estão disponíveis para leitura no seguimento desta postagem.  

Leia abaixo o pronunciamento oficial do Conselho Diretor do Flamengo e os pareceres dos advogados pós graduados e mestres em direito.

A decisão da 1ª. Comissão do STJD, proferida na noite desta segunda-feira, infelizmente vai no sentido contrário ao que nossa diretoria tem defendido para o Futebol Brasileiro: o fim da utilização dos tribunais para beneficiar "filigranas jurídicas interpretativas" e o total respeito aos resultados obtidos pelos clubes no campo esportivo.

Para nós, o que ocorreu ontem foi um desserviço ao esporte e um desrespeito aos torcedores/consumidores, que vivenciaram o Campeonato Brasileiro de 2013, vibrando ou lamentando os resultados da última, e necessariamente derradeira, 38ª rodada do Brasileirão.

Gastos governamentais sempre são ruins para a economia


A atual e contínua crise econômica ressuscitou com novo vigor o infindável debate sobre se os gastos governamentais são uma ferramenta útil para fazer políticas contracíclicas.  Em muitos países, a discussão foi totalmente politizada e está centrada exclusivamente no tamanho da dívida do governo, enfocando toda a carga de impostos que o pagamento dos juros dessa dívida representará para as gerações futuras, bem como a questão de se mais endividamento vai ajudar ou não a estimular a economia.  Academicamente, o debate se divide entre escolas de pensamento keynesianas e livre-mercadistas, cada lado defendendo políticas bem diferentes daquelas que foram implantadas até agora.

A maioria dos economistas — exceto os austríacos, por motivos que serão discutidos abaixo — crê que uma redução nos gastos (tanto em investimento quanto em consumo) é o problema.  Normalmente, eles sugerem estímulos fiscais ou monetários como solução.  Ambas as soluções têm o objetivo de corrigir a chamada desigualdade de renda (frequentemente representada por uma queda no produto interno bruto real), seja por meio da criação de mais dinheiro para ser gasto, seja estimulando o gasto — por meio de uma redistribuição de renda — do dinheiro que já existe.  O objetivo final de ambas as formas de estímulo não é o gasto em si, mas o emprego de recursos atualmente ociosos que tais gastos promoveriam.

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