
Em
2017, as despesas foram de R$ 288,7 bilhões e atingiram 41,8%, chegando perto
do limite fixado na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que é de 50%.
Parece que as críticas que o governo petista recebia de ser patrocinador de cabide de emprego, não eram justas. Com a queda do PT e a implantação do plano de governo do PSDB, plano esse que foi derrotado nas urnas nas últimas 4 eleições presidenciais, mas que com a derrubada orquestrada da ex-presidenta Dilma, foi "enfiado" goela abaixo de toda população brasileira, é muito pior que o anterior.
Desde
2000, durante o governo do PSDB comandado por FHC, a receita corrente líquida (RCL) no país nunca foi tão alta. Os gastos do
governo com pessoal, ou seja, pagamento de salários e de beneficiários previdenciários
foram divulgados nesta segunda-feira (16), pelo Ministério do Planejamento. No
ano passado, as despesas foram de R$ 288,7 bilhões e atingiram 41,8%, chegando
perto do limite fixado na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que é de 50%.
De
acordo com informações do G1, os gastos são a soma total das receitas
tributárias de um governo. O percentual anunciado é o mais alto desde quando a
LRF foi criada, há 16 anos. Em 2012, por exemplo, o número estava na casa dos
30% da RCL. Caso o teto previsto pela legislação seja atingido, devem
ser aplicadas diversas restrições e medidas. Uma delas, conforme a reportagem,
é reajuste salarial e demissão de servidores.
Questionados
sobre a situação, especialistas comentaram que o alto percentual deve-se à
crise econômica. A recessão foi um dos fatores que levaram à queda na
arrecadação da União. Apesar desse cenário, a previsão é que, com o fim da
estagnação, os resultados sejam melhores daqui para frente. A estimativa para
os gastos deste ano ultrapassam R$ 302 bilhões. Já para 2021, pelas contas do
governo, é que o valor chegue a R$ 335,338 bilhões.
União
tenta controlar despesas
Providências
como um Plano de Demissão Voluntária (PDV) já foram anunciadas pelo governo
para tentar conter o avanço. Novas contratações também ficaram para segundo
plano, além da realização de concursos públicos. Os certames estavam suspensos
desde 2016. Atualmente, o que está sendo feito é o preenchimento de vagas
abertas pela saída de servidores.
herança do desgoverno ptista.
ResponderExcluiro temeroso nao teve coragem de cortar !