Por Dag Vulpi
Sem a prepotência
de objetivar as subjetividades ou vice versa, e sem analisar variáveis, que,
aliás, sempre estão presentes nos quadrantes e quadrados e certamente não se ausentará
no tal “quadradinho de oito”, trago essa proposta de possibilidade.
Quadradinho de
oito para quem desconhece, é uma “graciosa” dança que vem sendo saracoteado aos
quatro cantos desse Brasil varonil com toda a peculiar desenvoltura da nossa
moçada.
A tal dança não
é para qualquer um, para executá-la é necessário equilíbrio e desapego ao bom senso.
Basicamente a “dança” consiste em posicionar-se de ponta cabeça, e com as mãos
na cintura bambolear freneticamente.
Não é difícil deduzir
que, quanto melhor for o desempenho na tal dança, maiores serão as chances
desses jovens tornarem-se políticos de sucesso num futuro próximo, afinal, eles
preenchem com propriedade os não muitos requisitos necessários para qualificá-los
como postulantes a cargos eletivos e de representatividade.
A coisa
publica caracteriza-se inapelavelmente por situações que, fugas à regra são improváveis
inoportunas e completamente desnecessárias.
Existem algumas
máximas que de fato não são mínimas, e um bom exemplo disso foi a pérola sempre atual, ainda que já longínqua
frase bradada pelo coronel Limoeiro. Não em prosa ou verso, mas escrachado aos
ventos, sol espinhos do sertão pernambucano ”Meu filho, se essa cerca for
esticada a gente passa por baixo; se for bamba ou frouxa, a gente passa por
cima” dizia ele.
E vamos em
frente, afinal os ânimos dos poderes acalmou-se nos últimos dias, aparentando
que tanto o Legislativo quanto o Judiciário já engoliram os sapos alheios,
agora é esperar a digestão.
Mandou muito bem caro Dagmar Vulpi. Que dance cada um o que bem entender, pois o ridículo é não ousar. Nada e ninguém pode nos impedir de ser feliz! Aquele abraço,
ResponderExcluirFernando Claro Dias
Valeu Fernando Claro Dias, aquele abraço.
ExcluirSei lá viu... "Ainda bem que não nos tira a liberdade do Love ..." kkkkkkkkkkk
ResponderExcluirEspedito Freitas
Já estou a treinar, mas até agora consegui uma boa cambalhota e torcer o pescoço. A coisinha já não dá pra acompanhar os quadradinhos, sou mais o tântrico e ficar que nem índio e indiano, bem quietinha e pra não lesar a coluna. Descobri que não sou malabares. Ainda bem! hehehehe Bjos.
ResponderExcluirBeatriz De Broutelles
Foi a melhor descrição dessa "dança" medonha.
ResponderExcluirFernanda Samora Dias Borges
Ser diferente é normal... Já perdeu o interesse. Agora, para aparecer, vão ter que desfilar pelados e peladas pelas principais avenidas, com uma pena de pavão enfiada no traseiro... Sucesso garantido, fama por dois dias!!!!!!!!!
ResponderExcluirRui Alberto Monteiro Rodrigues
quem sabe sabe.
ResponderExcluirJesse Mello
Concordo plenamente que refletira no futuro porque no brasil tudo acaba em dança e P....ria
ResponderExcluirCleber Nunes de Medeiros
Mestre Dagmar, nós, brasileiros, começamos a dançar desde 1.500. Nosso música não é o "quadradinho de oito", mas sim, "o quadradão de 190 milhões". Se o Joaquim Barbosa bobear também vai dançar.
ResponderExcluirPaulo Carneiro
Com todo o respeito mestre Dagmar, e em consequencia do que se há a comentário, e torço que não seja ao ato dovrepúdio, pois cada um sabe bem o que quer da vida...
ResponderExcluirAtravés de meu pai amado, que DEUS o cuida hoje...
Se essa mulecada tivesse conhecido o " lek... lek... lek...da cinta "
O " ai se eu te pego... " FAZENDO ARTE, e...
O " Meteoro Palmadão "...
posso afirmar com toda a certeza, que a dança do momento seria em pares, masculino e feminino, e não existiria classificação no canto da tela da TV, e em dislumbrevse alguém ecoasse o grito " (...) pai, afasta de mim esse cálice"...
Em virtuosa vitória de caráter, ninguém falaria " já estou ébrio " , e sim...
"...mas é claro que aceito a ditadura como tema da minha dissertação ! "
Se fui incoerente, logo pesso desculpas, pois não obstantecen hipótese alguma, essa era a ideia. E se de alguma maneira contribuiu com algo, mesmo em poucas e humildes palavras, deixo meu agradecimento.
Gabriano Santos
Não existe incoerências onde há bom senso meu caro Gabriano Santos.
ExcluirAgradeço a sua participação e afirmo sem preocupar-me com desacertos. Seu comentário foi de uma propriedade impar.
Receba meu fraterno abraço.
A culpa é única e exclusiva dos governantes deste País, pois se a Educação, Saúde, Lazer e Segurança fosse algo prioritário neste país, nada disto estaria acontecendo, pois os jovens estariam ou nas escolas estudando ou já formados e colaborando com o seu trabalho na construnção de um país cada vez mais forte... como infelizmente não temos nenhum destes ítens sobra este "promiscuidade" ...
ResponderExcluirGilson Souza