segunda-feira, 4 de março de 2013

Maioria das capitais pesquisadas pela FGV registra alta da inflação semanal

Rio de Janeiro – A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu em quatro das sete capitais pesquisadas no encerramento de fevereiro pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Os dados divulgados hoje (4) apontam que a maior alta foi registrada em Porto Alegre, onde a taxa passou de 0,40%, na terceira prévia, para 0,56%, na quarta semana do mês.

As demais cidades que apresentaram altas nos preços no período foram o Recife (de 0,40% para 0,54%), o  Rio de Janeiro (de 0,04% para 0,08%) e São Paulo (de 0,13% para 0,21%).
A maior queda na taxa de variação ocorreu em Belo Horizonte, cuja taxa passou de 0,12% para 0,05% no período. Em Salvador, o índice teve um decréscimo de 0,02 ponto percentual, ao passar de 0,57% para 0,55%.
Segundo a FGV, em Brasília a taxa não variou e permaneceu em 0,60%.
O IPC-S de 28 de fevereiro de 2013 ficou em 0,33%, 0,07 ponto percentual acima da taxa divulgada na apuração anterior.

Inflação semanal encerra fevereiro com alta de 0,33%

01/03/2013
São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) encerrou o mês de fevereiro em alta de 0,33%, um avanço de 0,07% sobre o resultado da última apuração (0,26%). Nos últimos 12 meses, a taxa acumulada chega a 6,04%. O levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que metade dos oito grupos pesquisados sofreu acréscimo.
Em habitação, o índice permaneceu negativo (-1,28%), porém, na medição passada o recuo tinha sido mais intenso (-1,87%), com influência da tarifa de energia elétrica que representou no orçamento doméstico uma queda de 13,91% ante -17,24%.
No grupo transportes, a taxa subiu 1,22% ante 0,93% puxada pela correção de preço da gasolina (de 3,6% para 5,02%). Em saúde e cuidados pessoais, o IPC-S passou de 0,47% para 0,6% com a reversão de preços dos medicamentos (de -0,14% para 0,15%). E no grupo comunicação houve alta de 0,33% ante 0,21% com destaque para a elevação da tarifa de telefone residencial (de 0,59% para 0,92%).
Tiveram decréscimos os seguintes grupos: educação, leitura e recreação (de 1,15% para 0,31%); alimentação (de 1,48% para 1,33%); despesas diversas (de 1,88% para 0,85%);  e vestuário (de -0,20% para -0,32%).
Os cinco itens que provocaram alta foram: gasolina (de 3,6% para 5,02%); refeições em bares e restaurantes (de 1,39% para 1,44%); tomate (de 19,03% para 13,4%); empregada doméstica mensalista (de 1,26% para 1,68%) e taxa de água e esgoto residencial (de 1,35% para 1,9%).

Agência Brasil

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